O advogado de Víctor Cingolani, o futuro marido, se comunicou com o Registro Civil de Pico Truncado para solicitar que o enlace matrimonial seja realizado na prisão onde o namorado cumpre uma condenação de 13 anos de detenção, acrescentaram as fontes.
A decisão de Edith causou um rebuliço e a jovem também tem que enfrentar a rejeição de seus parentes, que deram declarações aos meios de imprensa dizendo que Edith não pode estar bem psicologicamente.
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A mãe das gêmeas, Marcelina del Carmen Orellana, mostrou que é “totalmente contra” a decisão e manifestou que “o que a filha vai fazer é algo que não tem sentido e é evidente que ela está mal psicologicamente”.
Edith “não fala com ninguém da família porque sabe que não vamos aplaudir o que está fazendo” e afirmou que “não restam dúvidas de que ela sabe muito mais do assassinato de sua irmã”.
A notícia causou surpresa, entre outras coisas, porque a futura esposa acusou Cingolani de tê-la estuprado em diversas ocasiões por meio de uma carta que entregou aos juízes.
Cingolani foi considerado culpado pelo assassinato da modelo Johana Casas, que foi morta com dois tiros em 2010, e pelo crime cumpre uma pena de 13 anos de prisão desde junho.
Uol