“Nunca vou ferir a integridade pessoal de uma pessoa. Porém, como telespectador, ouvinte e consumidor, defendo meu direito de julgar bom ou ruim tudo aquilo que pode ser vendido e comprado, ou seja, produtos. Então vamos lá!
Como se não bastasse o desastre do último álbum de
Thalles Roberto, agora a vida do cidadão vai parar na tela dos cinemas. Sinceramente não vejo necessidade de ir ao cinema assistir o óbvio.
O que Cristo faz deve ser louvado, mas em mais de vinte anos de igreja, já cansei de ver filhos de pastores que cantam na igreja, crescem na igreja, saem da igreja, cantam em bandas famosas, enchem a cara de drogas e álcool, depois voltam para a igreja,contam testemunho e ficam famosos. A receita para o sucesso parece estar no desviar, o enredo não muda!
O pior é o camarada dizer que o Brasil vai parar por causa disso e que o filme será produzido pela maior produtora do país, Graça filmes. Maior só se for em metro quadrado, porque vamos combinar que tudo que a produtora Graça faz, é muito sem graça.”
Fábio Mazza é músico, seminarista teológico e agora o mais novo colunista deste site, esse carioca de 29 anos promete causar turbulência com seus cometários nada convencionais sobre tudo o que rola de bom e ruim no mundo evangélico.”
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