Até hoje, ninguém pergunta quem eu sou, na hora me pedir dinheiro, ou doações. Para contribuir, um anômimo serve, é isso?
Sou cidadão, pago minhas contas em dia, trabalho desde os dez anos de idade, tenho minha profissão (que não é no evangelho) e tudo o que conquistei na vida foi com trabalho e estudo.

Se você pode discordar de mim, eu posso discordar de quem eu quiser. Um pastor ou artista é financiado pelo dinheiro do povo. Acha que não? Faça com que uma igreja inteira pare de dar dízimos e ofertas, e verá desespero do pastor. O que seria Thalles Roberto se não fossem os fâs?(detesto esse termo!)

Então não venham me vetar de exercer o meu direito, afinal, se cobramos um político, por que não cobrar um pastor, se ele foi chamado pra servir? A autoridade que Cristo deu aos apóstolos, foi sobre demônios e doenças. Liderança não é chefia! Um líder que não sabe ouvir opinião não serve para estar nessa posição, mas infelizmente, os valores se inverteram. O povo cria uma celebridade, depois, abaixa a cabeça pra ela.

Todos temos direitos de discordar com o que não achamos correto, não é uma questão pessoal. Posso amar alguém, e discordar da sua prática. Não é isso que o Malafaia ensina????

Eu não vou parar de falar só porque alguns não concordam. Se eu parar, estarei abrindo mão daquilo que acredito.

Fábio se dedicou por 15 anos a dar aulas de guitarra em projetos sociais evangélicos. Há cinco anos, mantém sua atenção à estudos teológicos e dá aulas para jovens e adolescentes. Está cursando o seminário  teológico, mas não tem qualquer vínculo profissional com o evangelho,

“Não preciso cobrar para pregar, dar aulas ou escrever nesse site. Já tenho meu emprego e minha profissão.”

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