Recentemente o MP/RJ determinou a abertura de inquérito policial na 93ª Delegacia de Polícia de Volta Redonda, razão que levou o “líder” a impetrar um Habeas Corpus, o qual teve a ordem denegada por carência de ação (0027020-35.2015.8.19.0066; 1ª Vara Criminal de Volta Redonda)Acontece que o Ministério Público poderá ser acionado novamente, mas desta vez para apurar os indícios de irregularidades levantados pelo Conselho Fiscal da CADEVRE, cometidos nas finanças da Igreja Assembleia de Deus em Volta Redonda, sob gestão do Pastor Davi Cabral.
Um relatório de mais de 40 páginas, elaborado pelo novo conselho fiscal (eleito a contra gosto de Davi Cabral), apontou indícios de várias irregularidades. Isso porque a movimentação financeira da Igreja praticamente não tinha controle, bem como haveria confusão patrimonial entre o dinheiro da igreja e o do seu “líder”.
Com um salário de mais de 30 mil reais, Davi Cabral parece não se sentir satisfeito. Isso porque a igreja paga plano previdenciário de mais de 4.000 reais, alem de planos de saúde par filhos, netos e etc (com 80 beneficiários), o qual custa R$ 600.000,00/ano aos cofres da igreja. Também foi descoberto pagamento de Fatura de cartão de crédito, enfim, um verdadeiro descontrole financeiro.
E tem mais: é que a igreja gasta volumosos valores em coisas desnecessárias, a exemplo de mais de 200 mil reais em viagens, hospedagens e estadas, sem saber quem viajou, quem se hospedou, ou seja, não tem nenhum documento fiscal que comprove as despesas.
Pra não ser só isso, foram feitos alguns empréstimos a pessoas físicas e a Bancos, porém não sabe onde foi gasto o dinheiro, mas a igreja paga as parcelas.
Ou seja: é muito dinheiro sem destinação comprovada.