Embora a única semelhança que Ros tenha com Safadão seja o nome, a “wesleymania” em torno do pastor não é muito diferente do forrozeiro. O artista evangélico já fez shows em festivais religiosos para mais de 40 mil pessoas (lotação de um estádio de futebol) e, não raro, suas apresentações solo atraem entre 5.000 a 7.000 pessoas (lotação de um Citibank Hall, em São Paulo, por exemplo).
Em seu currículo, ele guarda produções de bandas como Polegar, Twister, Robinson Monteiro, além dos discos infantis de Mara Maravilha. No exterior, já gravou até no Abbey Road, o lendário estúdio britânico imortalizado pelos Beatles. Mas são com os artistas gospel que ele se destaca. Mesmo em tempos de crise, muitos desses cantores vendem mais de 1 milhão de cópias, como Rose Nascimento,Shirley Carvalhaes e o deputado federal e pastor Marco Feliciano.
Ter bom comportamento, porém, não é exclusividade dos evangélicos. Até Safadão pode ser usado como exemplo. “O Safadão é 99% anjo, mas tem aquele 1% vagabundo, né?”, brincou. “Mas nem tudo é 100%. Eu, por exemplo, sou 99% crente, mas tem aquele 1% duvidoso”.