Em agosto de 2014, o mundo gospel foi abalado com a notícia de que Vicky Beeching, uma importante cantora gospel americana, conhecida no cenário mundial, havia assumido sua homossexualidade e saído do armário.
Ela concedeu uma entrevista ao periódico inglês “The Independent”, um dos mais importantes jornais do planeta. A cantora declarou ser gay, e que Deus a ama do jeito que ela é.
A cantora é uma das grandes representantes da Igreja Anglicana. Formada em Teologia em Oxford, na Inglaterra, Vicky Beeching também se popularizou ao comentar aspectos religiosos do dia a dia, conquistando hordas de fieis. Escrevendo canções gospel desde os 11 anos, a cantora já fechou contrato com duas gravadoras internacionais e vendeu milhões de discos no chamado “Cinturão da Bíblia” dos Estados Unidos.
Hoje, Vicky Beeching vive um drama pessoal, que compartilha com seus fãs nas redes sociais.
A cantora contraiu uma doença chamada: Síndrome da fadiga crônica, também conhecida como; Encefalomielite miálgica.
Segundo o hospital Albert Einstein, a síndrome da fadiga crônica ocorre mais comumente em mulheres. A causa dessa condição é desconhecida, mas pode incluir fatores ambientais ou genéticos.
Problemas de sono, dor, irregularidades do coração, dificuldades gastrointestinais, alergias e depressão são alguns dos sintomas que podem ser aliviados pelo tratamento.
As terapias alternativas também são muitas vezes exploradas na tentativa de aliviar os sintomas. Acupuntura, hidroterapia, yoga, tai chi e terapia de massagem foram encontrados para ajudar e são freqüentemente prescritos para o gerenciamento de sintomas.
Em sua página no Facebook, a cantora publica com frequência, fotos no hospital ou se auto-medicando.