Aline Barros e Bruna Karla, assim como a grande maioria dos cantores gospel, não se manifestaram sobre a polêmica “performance” no MAM (Museu de Arte Moderna), que apresentou um ator nu, sendo tocado por crianças.
Enquanto vários pastores e políticos cristãos, praticamente fizeram plantão nas redes sociais, convocando o povo a protestar contra o que chamaram de “Incitação à pedofilia”, as celebridades gospel mais famosas e populares na web, simplesmente ignoraram a pauta.
Aline Barros
Com mas de 15 milhões de seguidores no Facebook, Aline Barros é a artista feminina com maior numero de fans nas redes sociais, isso dentro e fora do mundo gospel.
No entanto, Aline Barros é uma das cantoras gospel que não se manifestam em pautas tão sérias como essa.
Será que ela tem medo de perder o apoio da Globo, já que está sempre por lá?
Bruna Karla
Com quase 13 milhões de curtidas em sua página no Facebook, Bruna Karla parece seguir Aline Barros em tudo, inclusive no caminho da Globo.
Foi Aline quem abriu as portas da emissora pra amiga, lembram?
Por consequência, Bruna Karla misteriosamente não comenta nenhuma pauta que vá de encontro as mensagens pregadas por lá, e ela também fez silêncio diante de tamanha afronta aos valores morais e cristãos, visto na tal performance.
Juntas, só Aline Barros e Bruna Karla somam mais de 25 milhões de seguidores no Facebook, sem contar as outras redes sociais.
É claro que outras celebridades também não se manifestaram sobre o caso, o que chega a ser estranho.
O que será que esses cantores temem, que não se envolvem em temas sensíveis, ou que envolvam homossexualismo, já percebeu?
A última que se envolveu com esse tipo de pauta, foi a cantora Ana Paula Valadão, que foi massacrada no Twitter, após sugerir que uma campanha da C&a fazia apologia ao homossexualismo.
A cantora “sofreu” sozinha na época, nenhum artista gospel ousou defende-la, mostrando que de fato, eles tem muito medo de se envolver nesse tipo de assunto.
Uma coisa é certa; se os cantores gospel de maior notoriedade no país, se unissem em defesa da moral e dos princípios da família, nossa luta seria bem mais fácil.