O Gideões Missionários da Última Hora, referência em enviar e manter financeiramente famílias inteiras de missionários, não está conseguindo manter a ajuda financeira, que é usada como principal renda e vital para a sobrevivência de centenas de famílias que estão atuando nas áreas mais inóspitas.
Eles estão em vários países pobres e em diversos estados brasileiros, até mesmo dentro da selva amazônica, neste momento, tem missionários que estão com suas famílias sem alimento, devido ao atraso colossal no salário que simplesmente não chega.
Crise no Gideões
Essa crise se abateu no Gideões, meses após a morte do seu fundador, o pastor Cesino Bernardino, em 30 de julho de 2016.
Sob a liderança do atual presidente, o herdeiro de Cesino, pastor Reuel Bernardino, o Gideões tem amargado dias de extrema incerteza.
Leia: Vice-presidente do Gideões busca ajuda para tirar instituição da crise
Demissões em massa, processos trabalhistas e atrasos salariais, tem sido a marca de sua administração .
Pessoas próximas alegam que o pastor Reuel Bernardino tem se esforçado para manter vivo o legado do pai.
Apesar de não desfrutar de uma boa saúde, ele tem tentado seguir em frente com a instituição. No entanto, as coisas simplesmente não funcionam.
Desde a morte do pastor Cesino, houve uma enorme evasão de colaboradores, os mantenedores que assumem o compromisso de pagar o carnê mensal, tem sido cada vez mais “inadimplentes”.
Land Rover nova
Enquanto os missionários agonizam no campo missionário, informações dão conta de que o herdeiro do pastor Cesino teria trocado de carro novamente.
Leia: Veja o lado bom do Gideões
Por alguma razão, ele é apaixonado por Land Rover’s, e já tratou de trocar a sua por uma versão mais nova.
A vida de luxo e ostentação que Reuel vive, seria o motivo que tem levado as pessoas a pararem de contribuir com a obra missionária.
Gideões 2018
Acredita-se que em 2018, será extremamente difícil de o congresso ser realizado.
Leia: Homem liga para o programa do Gideões e humilha apresentadores
Na edição de 2017, tiveram que vender livros de R$1.000 (um mil reais), para poder cobrir todas as despesas, e mesmo assim, tiveram uma enorme dificuldade.
Se não encontrarem uma saída para essa crise, pode inclusive não haver congresso em 2018.