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quinta-feira, abril 25, 2024

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Mundo gospel: Pr. Josué Gonçalves desafia Samuel Ferreira em desabafo sobre pregador mirim

O pastor Josué Gonçalves, uma das principais autoridades evangélicas em se tratando de aconselhamento familiar no país, fez uma publicação em seu perfil no Instagram que está dando o que falar.

Ele publicou um vídeo, em que o “pregador mirim” João Vitor Ota, de apenas 9 anos de idade, está ministrando na ADBrás, igreja liderada pelo bispo Samuel Ferreira.

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No texto escrito pelo pastor Josué Gonçalves, é possível entender sua indignação em ver uma criança agindo como adulto, quando deveria estar sendo criança. Inclusive, na maioria das igrejas tem um espaço reservado para crianças durante o culto. Fica claro que o pastor não concorda com o fato de colocarem o microfone na mão do garoto e incentivá-lo a agir como pregador do Gideões.

Por outro lado, o pastor também responsabiliza quem autorizou o menino a pregar no pulpito, se referindo claramente a liderança da igreja, nesse caso, o bispo Samuel Ferreira.

Gonçalves chegou a questionar se não seria infantilidade de quem colocou a criança no púlpito.

Muito estranho! Assim como um adulto infantilizado não é normal, uma criança com trejeito de adulto também é estranho. Criança tem que ser criança, vivendo como criança, brincando como criança, estudando como criança , sendo educadas como criança. Colocar uma criança no púlpito com a responsabilidade de um adulto não seria infantilidade de quem a colocou? Deixe sua opinião aqui. O que você pensa disso?

O texto do pastor atingiu em cheio o “fã clube” do bispo Samuel Ferreira, que rapidamente se mobilizou para defender o bispo e criticar o pastor.

Depois da publicação do pastor Josué Gonçalves, nossa reportagem visitou o perfil do pequeno João Victor Ota, e encontramos o seguinte cartaz:

Na imagem abaixo, é possível ver a família Ota completa, e inclusive, uma conta bancária para receber ofertas:

É comum essas crianças estarem recebendo ofertas “voluntárias” ou não, para ministrarem nas igrejas por onde passam. Não seria esse o caso de exploração do trabalho infantil? Comente o que pensa, mas seja inteligente, não precisa comentar que é melhor estarem no altar do que dançando funk.

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