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quinta-feira, abril 25, 2024

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Vice-presidente do Gideões desabafa no último dia e ”detona” Daciolo

O “circo” do Gideões Missionários da Última Hora pegou fogo! A noite desta segunda-feira (30), marcou o fim da 36º edição do congresso.

O último dia ficou marcado pelo desabafo do vice-presidente vitalício da entidade, pastor Hueslen R. Santos.

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 Depois do constrangimento passado por ele e pelo presidente Reuel Bernadino no sábado a noite (28), quando foi dada a oportunidade para o deputado federal Cabo Daciolo trazer uma saudação, e o mesmo foi  além, e segundo Daciolo, precisava dizer duas coisas que Deus tinha mandado falar.

A primeira, que teriam que tirar os pastores maçons de cima do altar, e a segunda, e que realmente tocou na ferida, foi que, como um ato de fé deveriam doar toda a oferta da noite aos fieis que estavam no local.

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Hueslen decidiu responder ao Cabo Daciolo, o pastor estava visivelmente revoltado, ele começou seu desabafo perguntando porque o deputado Daciolo não foi o primeiro a pegar o salário de deputado dele e doar para povo.

O vice de Reuel acusou Daciolo de tentar se promover e querer ensiná-los a fazer missões, e também de querer sujar a reputação do congresso, ” se é que ainda tem”.

Disse ele que o parlamentar subiu no altar para fazer política, “mesmo tendo convidado o pré-candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro para discursar no altar.

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Hueslen estava indignado pois Daciolo compartilhou em suas redes sociais a participação que teve no congresso, e confessou que chorou ao ver os comentários das pessoas a respeito dele e de Reuel.

Ele concluiu dizendo que perdoava Daciolo pela empolgação que teve no sábado, mas deixou um recado para o parlamentar e as demais pessoas que iriam subir no altar, que tivessem temor quando citassem um texto bíblico e usarem o nome de Deus para falar aquilo que “Deus não mandou dizer“.

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Hueslen deixou bem claro que não acreditou que Diocolo foi usado por Deus, e que tudo não passou de um teatro do deputado para se promover. Hueslen afirmou que os Gideões não forçava ninguém a dar oferta, quem ofertava era por amor, e não por “pressão”, mas porque tinham amor pelas almas.

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