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sexta-feira, abril 19, 2024

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Vídeo: Durante culto, fiéis da Assembleia de Deus confrontam pastor; “Cadê o dinheiro que tava aqui?”

A crise na Assembleia de Deus em Maringá, no Paraná, continua provocando os fiéis a tomarem atitudes a respeito da liderança, sobretudo, com respeito à presidência do pastor Robson Brito, que vem sendo acusado de levar a IEADCEMAR (Igreja Assembléia de Deus em Maringá), à falência.

Segundo denúncia feita ao Ministério Público do Paraná, sob a liderança de Robson Brito, a igreja contraiu uma dívida estimada em cerca de R$12 milhões de reais, o que tem provocado a venda de parte do seu patrimônio.

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Segundo informações, prédios de congregações estão sendo leiloados, uma forma desesperada de levantar fundos para quitar as dívidas.

O pastor Robson Brito, foi convocado a comparecer na 6° Promotoria no último dia 5 de Julho, onde seria ouvido pelo promotor Maurício Kalache, e por representantes da CIEADEP – Convenção das Assembleia de Deus no Estado do Paraná.

A imprensa local noticiou que o pastor compareceu conforme convocado, mas ao ser confrontado pelo promotor à permitir que a promotoria tivesse acesso as contas da igreja, para instaurar uma auditoria, ele se recusou e saiu da sala, em uma atitude desrespeitosa contra a autoridade judicial.

Desde esse episódio, fiéis estão se manifestando nos cultos em protesto contra toda essa situação que o campo vem enfrentando.

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No vídeo abaixo, durante um culto na Assembleia de Deus no bairro Tuiuti, os membros pediram respostas e o que seria um culto, acabou se tornando uma reunião.

Assista:

Presidente da Assembleia de Deus leva o nepotismo a outro nível e revolta fiéis

A igreja evangélica Assembleia de Deus em Codó, no interior do Maranhão, está vivendo um momento de extremo inconformismo com seu presidente, o pastor José Gomes de Oliveira.

A situação da igreja naquele município, segue basicamente o mesmo roteiro do que ocorre em várias cidades espalhadas pelo país, o problema é basicamente o mesmo; O pastor insiste em manter sua família no poder.

No entanto, o pastor José Gomes parece ter encontrado uma forma de levar o nepotismo para um outro nível.

Tendo como vice-presidente o seu genro, pastor Lázaro Amorim, José Gomes optou por promovê-lo, e dividiu o campo de Codó. Ele desmembrou a igreja que fica no maior bairro da cidade, Trizidela, e empossou seu genro como presidente daquele “campo”.

A partir de agora, seu genro sai do cargo de vice-presidente, e passa a ser presidente da Assembleia de Deus, na mesma cidade que o sogro, fruto desse desmembramento.

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A iniciativa do pastor José Gomes foi justificada com uma suposta profecia que ele havia recebido, de que seu genro iria assumir um grande campo. Para não esperar que a sucessão acontecesse normalmente, ele preferiu promover o genro a presidente sem que ele [José Gomes] tivesse de sair do cargo.

Pastor José Gomes e Pastor Lázaro Ramos, no culto de posse.

Pastor José Gomes e Pastor Lázaro Amorim, no culto de posse.

A informação é que, membros e obreiros não aprovaram o desmembramento da igreja, e especialmente, descordaram do fato do genro do pastor assumir como presidente.

O bairro Trizidela tem cerca de quatro congregações, e agora será administrado pelo pastor Lázaro Amorim.

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Vale lembrar também, que, com a promoção, Lázaro Amorim passará a receber salário de presidente de campo, que pode chegar a cerca de R$16 mil reais naquela região.

Pastor Lázaro Amorim e a esposa, Ozana Oliveira, filha do pastor José Gomes

Pastor Lázaro Amorim e a esposa, Ozana Oliveira, filha do pastor José Gomes

O tesoureiro geral da Assembleia de Deus em Codó, Adoniran Oliveira, neto do pastor José Gomes, já foi orientado a desconsiderar a receita das igrejas do bairro Trizidela, todo o valor arrecadado será administrado por lá mesmo, já que, se trata de um campo independente.

Na internet, membros da Assembleia de Deus da cidade recorrem ao pastor Pedro Aldi Damasceno, presidente da CEADEMA (Convenção Estadual da Assembleia de Deus do Maranhão), para que ele perceba o problema que está acontecendo em Codó.

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Nossa reportagem entrou em contato com a assessoria da Assembleia de Deus em Codó-MA, mas até o fechamento dessa matéria, não obtivemos resposta sobre as denuncias de nepotismo, e de que a igreja havia sido desmembrada para favorecer o genro do pastor presidente.

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