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sexta-feira, abril 19, 2024

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9 razões para Bolsonaro não criar “Ministério da Família” para Magno Malta

Muitos dizem que o senador Magno Maltanão conseguiu se reeleger por que abandonou a sua candidatura para se dedicar na campanha de Bolsonaro depois do atentado.

Especula-se com intensidade que o senador Magno Malta, ocuparia o “Ministério da Familia” – uma reunião do Desenvolvimento Social e Direitos Humanos.

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O pastor Silas Malafaia, que esteve com Bolsonaro duas vezes esta semana, contou ao jornal que o presidente eleito não mencionou a intenção de criar uma pasta com família no nome, mas sugeriu que Malta, é nome garantido no governo. “A única coisa que ele falou” é que Malta é “um cara vital e guerreiro e que está sem mandato” a partir de 2019, de acordo com Malafaia. Por isso, teria espaço no governo.

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Mas o que mostra o passado de Magno Malta? vamos relembrar.

1- Meio Milhão em Gasolina

De abril de 2009 até julho de 2018, Magno Malta gastou R$ 472 mil em combustível em dois postos de gasolina em Vila Velha, no Espírito Santo.O alto valor, quase meio milhão de reais, foi consumido em gasolina por cota parlamentar. O volume de combustível adquirido por Malta e seus assessores nos postos, considerando a média atual de gasolina no Espírito Santo, seria suficiente para adquirir 105.593 litros de gasolina, permitindo percorrer 1.055.930 km com um carro padrão de autonomia de 10 km/l. Embora estes valores sejam subestimados, já que a conta é feita com o elevado valor atual do litro da gasolina, ainda assim seria possível atravessar o estado do Espírito Santo, em linha reta, de norte a sul, 2.823 vezes. Nesta suposição, Magno Malta e sua equipe teriam cruzado o estado a cada 29 horas ao longo dos últimos nove anos.

Outro fator importante neste caso é que os dois postos abastecidos por Malta e seus assessores pertencem a mesma pessoa, José Tasso Oliveira de Andrade, ex-deputado estadual e ex-chefe da Casa Civil do Espírito Santo (1999-2001), condenado a segunda instância por roubo de dinheiro público.

2- PLC 122/2006

No dia 18 de outubro de 2007, em discurso na tribuna do Senado Federal, Magno Malta se opôs à aprovação do projeto de lei 122 de 2006, da então deputada Iara Bernardi, o qual criminaliza a homofobia de forma contestada por algumas denominações evangélicas e outros segmentos da sociedade. Para o senador, o projeto de lei puniria pastores e padres que proibissem “homossexuais de se beijarem dentro de igrejas”, porque estariam discriminando o “gesto afetivo”. Ele também disse que, caso os homossexuais tivessem um “ato sexual embaixo de sua janela”, todos que discriminassem seu “gesto afetivo” iriam presos.

3- Acusações de denúncia falsa e tortura

Em setembro de 2018, o ex-cobrador de ônibus Luiz Alves de Lima acusou o político de tê-lo torturado a ponto de quase ter sido morto, após acusá-lo de ter estuprado da própria filha. Magno Malta convocou a imprensa acusando o cobrador de estuprador, sendo apresentado pela mídia como o herói que denunciou o caso.

Face as provas que indicavam não ter havido violência contra a menor, Luíz Alves de Lima foi absolvido em 2016. Praticamente cego, devido as torturas que foi submetido, e sem condições de voltar a trabalhar, restou-lhe buscar indenização ao Estado, ficando com um pensão de R$ 2 mil mensais.

4- Aborto

Magno Malta é relator da Sugestão Legislativa n° 15 de 2014, que pretende regular a interrupção voluntária da gravidez, dentro das 12 primeiras semanas de gestação, pelo Sistema Único de Saúde. O tema já foi debatido em seis audiências públicas.

A sugestão é de autoria de um cidadão de São Paulo, enviada para o Portal e-Cidadania e obteve 20 mil apoios de outros internautas para ser debatida na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa. Mesmo 51 % da população sendo favorável à proposta, o relatório do senador foi pela rejeição.

5- Reeleição de 2010

Em 2010, Magno Malta se reelegeu focando sua campanha na CPI da pedofilia e na CPI do narcotráfico. A campanha recebeu críticas de pastores evangélicos e da Cúpula da Igreja Católica no Estado, que chegou a divulgar uma carta de protesto: “não concordamos que a dor, a humilhação e o sofrimento das crianças e adolescentes vítimas de abuso sexual e tráfico de drogas e de armas, sejam transformados em espetáculo para angariar votos.”

Dentre as maiores contribuições de campanha de Magno Malta estiveram empreiteiras e construtoras que doaram R$ 1.700.000 dos quase 3 milhões arrecadados (60% do total). O partido de Magno Malta, o PR, comanda o Ministério dos Transportes, órgão que contrata empreiteiras para realizar obras de grandes investimentos. Desde então, várias empresas que financiaram a campanha do Senador ganharam licitações questionadas pelo Tribunal de Contas da União, como a Contractor, Serveng e SA Paulista.

Em dezembro de 2016, votou a favor da PEC do Teto dos Gastos Públicos. Em julho de 2017 votou a favor da reforma trabalhista.

6- Ministério dos Transportes

O chamado “escândalo do Ministério dos Transportes” revelou acertos entre empreiteiras com o PR, partido de Magno Malta, que receberia propinas em troca de obras superfaturadas. O escândalo derrubou o ministro Alfredo Nascimento (PR-AM) e Geraldo Lourenço, diretor de Infraestrutura Ferroviária e diretor interino de Administração e Finanças do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), indicado por Magno Malta.

Outra indicação do senador no Ministério foi seu próprio irmão, Maurício Pereira Malta[33], para o cargo de chefia da assessoria parlamentar do Dnit, que cuida dos interesses dos parlamentares ligados às obras do Orçamento.

7- Suspeitas de corrupção

“Sanguessugas”
Em 2007, seu nome foi envolvido entre os políticos que desviaram recursos públicos destinados para compra de ambulâncias no Ministério da Saúde. A família Ventoin, dona da empresa Planam, afirmou ter dado um Fiat Ducato para Malta como parte do pagamento de propina pela apresentação e liberação de uma emenda parlamentar para aquisição de ambulâncias. Chegou a ser indiciado pela CPI dos Sanguessugas mas acabou absolvido na Comissão de Ética do Senado que seguiu o parecer do relator Demóstenes Torres, que orientava arquivamento por falta de provas, em 28 de novembro daquele ano, juntamente com os dois outros senadores acusados: Ney Suassuna e Serys Slhessarenko.

8- Atos secretos

O nome de Magno Malta também aparece entre os beneficiados dos atos secretos que veio a público após uma série de denúncias sobre a não publicação de atos administrativos, tais como de nepotismo e medidas impopulares, por exemplo, a extensão da assistência odontológica e psicológica vitalícia a cônjuges de ex-parlamentares, foram noticiadas na mídia, em junho de 2009. Onde o então professor da Faculdade de Direito da UERJ, Gustavo Binenbojm afirmou “A não publicação é o caminho mais usado para a prática de improbidade administrativa. Evita o conhecimento da sociedade e dos órgãos de controle. Provavelmente foi este o objetivo”. Investigações internas do senado, motivadas pelas denúncias, apontou irregularidades em todos os contratos de prestação de mão de obra.

9- Recebimento de valores não declarados

Em agosto de 2016, a Folha de S. Paulo publica trechos de e-mails enviados em 8 de setembro de 2014, indicando um suposto repasse de cem mil reais não declarados a Magno Malta. Nota fiscal referente a uma consultoria prestada à fabricante de móveis Itatiaia com valor superior ao que seria recebido (nota fria) seria utilizada para a operação. O senador negou, por nota à imprensa, o recebimento de dinheiro da Itatiaia e ressaltou não ter cometido crime algum, relacionando as acusações à exposição de sua imagem durante o impeachment de Dilma Rousseff.

Fonte de pesquisa Site Catraca Livre.

Billy Graham brasileiro: Apóstolo famoso profetiza para pastor Silas Malafaia

Pastor Silas Malafaia, Presidente Jair Bolsonaro (Reprodução Instagram)

Na última quinta-feira (01), o pastor Silas Malafaia publicou em suas redes sociais um vídeo antigo, em que recebeu do Ap. Guillermo Maldonado uma profecia, onde ele dizia que o pastor seria o conselheiro do próximo presidente do Brasil, e que Silas era alvo de macumbaria e feitiçaria, e ainda disse que Deus estaria rindo dos céus e que nada iria toca-lo.

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Na publicação do pastor houve muitos comentários dos seus seguidores, dizendo algumas palavras de apoio ao líder da Assembléia de Deus Vitória em Cristo: “Pra calar a boca de muitos respeite o reverendo! Gloria a Deus profético!”.

Veja a seguir a postagem que o Silas fez em seu perfil oficial do Instagram:

 

Visualizar esta foto no Instagram.

 

Assista a esta palavra profética que recebi do Apóstolo Guillermo Maldonado no dia 14/08/2013.

Uma publicação compartilhada por Pr. Silas Malafaia (@pastormalafaiaoficial) em

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O apóstolo Guillermo falou a seguinte profecia:

“O próximo presidente desta nação, você se tornará seu conselheiro. E o Senhor lhe diz, continue firmado sobre a justiça. Treine jovens obreiros, levante jovens obreiros, que também vão estar firmados na verdade. E o Senhor lhe diz, que nenhuma ferramenta preparada contra você prosperará. Macumbeiros, feiticeiros, eles têm feito pactos contra você, mas Eu estou rindo dos céus, e nada vai te tocar.

E o Senhor  disse-me algo, Eu vou fazer uma troca do teu manto, e você, eu vou começar a pôr minha glória nos seus trabalhos. Até mesmo você já me disse: Eu não quero títulos, eu só quero te servir Senhor. Eu não quero títulos, eu não quero ser chamado apóstolo, tem muitos falsos apóstolos nessa nação, eu só quero fazer a tua vontade”.

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O vídeo na íntegra foi postado no YouTube, no ano de 2013, foi gravado no templo sede da Assembléia de Deus Vitória em Cristo, no Rio de Janeiro:

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Não é a primeira vez que o pastor Silas Malafaia recebe uma profecia com cunho político. No mesmo ano de 2013 o pastor já havia recebido do Pastor Geziel Gomes uma profecia que ele [Silas] seria o próximo Billy Graham deste século:

O vídeo mostra o Malafaia contanto um testemunho de quando era criança, e estava no mesmo palco, com seu pai e o pastor Geziel, em que ele disse: “Silas? Filho de Gilberto Malafaia, te prepara que Deus vai te usar na nação brasileira”.

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