No final da manhã desta terça-feira (11), um homem entrou em uma Catedral Católica de Campinas, em São Paulo, e efetuou vários disparos, assassinando cerca de quatro pessoas.
Após executar as 4 vítimas, o homem teria cometido suicídio. Segundo as informações da Globo News, o atirador tirou sua própria vida em pleno altar, durante uma missa.
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Segundo dados coletados de um site local, dos cinco mortos, quatro são homens e uma das vítima é do sexo feminino. Duas mulheres ficaram feridas e foram socorridas, uma de 25 anos para o Hospital Mário Gatti, e a outra de 40 anos foi encaminhada para o HC (Hospital das Clínicas) da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas).
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O atentado à Igreja Católica aconteceu durante um dos períodos mais esperados para os cristãos, o natal.
Veja a imagem do atirador após o atentado.
Pastora Juliana Salles é transferida para presídio em Cariacica

Pastora Juliana Salles (Reprodução)
Na última sexta-feira (07), a pastora Juliana Salles, foi transferida para uma penitenciária do Espírito Santo. A informação foi confirmada pela Secretaria de Administração de Penitenciária de Minas Gerais (Seap/MG). Juliana estava presa no Presídio Feminino de Teófilo Otoni (MG), desde o último dia 15 novembro.
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Em nota, a Seap informa que Juliana “Foi desligada do sistema mineiro na última sexta-feira” e “transferida para comarca de origem”. Ainda ressalta que, por motivos de segurança, não fornece detalhes sobre a transferência.
A pastora Juliane é mãe dos meninos Kauã Salles Butkovsky, de 6 anos, e Joaquim Salles Alves. Eles foram mortos em um incêndio proposital no último dia 21 de abril deste ano, na casa ondem viviam em Linhares ES.
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Segundo a Polícia Civil, eles foram agredidos, estuprados e queimados vivos por George Alves Gonçalves, pai de Kauã, e padastro de Joaquim. Ele está preso desde o dia 28 de abril no Centro de Detenção Provisão de Viana II, na Grande Vitória.
George e Juliana eram pastores da Igreja Batista Vida e Paz. O crime chocou o país, os dois ficaram conhecidos como os “Nardonis gospel”.
A acusação contra a pastora, que acabou sendo acatada pelo juiz, foi feita pela promotora Rachel Tannembaum. Ela acusa a pastora de saber do risco que as crianças sofriam ao deixa-las sobre os cuidados de George Alves e viajar para um congresso evangélico.
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Sendo assim, a promotoria concluiu que Juliana cometeu crime de omissão, e por tanto, deverá ser responsabilizada pela morte das crianças.