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quinta-feira, abril 25, 2024

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Marco Feliciano quebra o silêncio e defende Silas Malafaia sobre denúncia do MP

O pastor Silas MalafaiaEduardo Paes e demais réus estão sendo acusados de improbidade administrativa nos contratos envolvendo a marcha para Jesus, pelo fato de 1,6 milhão serem destinados ao evento que reúne milhares de cristãos de diversos lugares deste país.

No dia 24 de Janeiro foi divulgada a decisão da juíza Mirela Erbisti, da 3ª Vara da Fazenda Pública do Rio de Janeiro. A juíza fez uma declaração sobre o pastor, dizendo que o mesmo havia se aproveitado da situação de forma imprópria.

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O pastor e Deputado federal Marco Feliciano se posicionou contra a situação do seu irmão na fé, e disse que o pastor só está sendo indiciado pelo fato dele ser um homem que não mede suas palavras.

Marco Feliciano fez uma declaração que da mesma forma que o pastor conseguiu provar sua inocência em demais casos, sairá mais uma vez impune desta. O deputado falou ainda sobre a decisão da juíza, que foi uma pura canalhice porque Malafaia é conhecido internacionalmente e nunca foi visto como “ladrão” por ninguém.

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Afirmou que todos os gastos do evento em 2012, foi passado para os responsáveis legais, e Malafaia ficou indignado pelo fato de cobrarem tanto de uma coisa que outrora existiu, sendo que os demais eventos como a parada gay e escolas de sambas não recebem esse tipo de cobrança, ou pressão.

“… Até quando, nós envagélicos viveremos como abutres?… Abutres são aves que cisca a carniça e que fica esperando a morte para se alimentar dela”, declarou Marco Feliciano.

Pastor Silas Malafaia vira réu em processo de improbidade administrativa

Pastor Silas Malafaia (Reprodução)

O pastor Silas Malafaiamais uma vez está no centro de uma polêmica e virou réu na ação de improbidade administrativa no qual o ex- prefeito do Rio de Janeiro Eduardo Paes foi  denunciado pelo Ministério Público.

Segundo a denúncia, a prefeitura aplicou, sem licitação, R$ 1,6 milhão no evento religioso “Marcha Para Jesus”, em 2012.

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Nessa quinta-feira (24), foi divulgada a decisão de 10 de janeiro da juíza Mirela Erbisti, da 3ª Vara de Fazenda Pública do Rio, que recebeu a acusação feita pelo Ministério Público.

Sobre Malafaia a juíza declarou:“teria se locupletado com o evento, eis que era presidente e representante legal da Comerj, esta a beneficiária direta do ato ímprobo”. “Promovendo seu nome pessoal e a associação, concorreu ainda para o gasto aparentemente irregular do município”.

O pastor Silas Malafaia está indignado com a decisão da juíza e disse  se tratar de uma “perseguição religiosa”, que a verba só foi liberada depois que a programação do evento foi apresentada, que a Marcha Para Jesus foi realizada para promover a paz e que todos os documentos e notas do evento foram apresentados.

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Malafaia a qualquer momento irá liberá um vídeo em suas redes sociais explicando que está sendo vítima de perseguição contra a Marcha para Jesus, pois a Juíza não aceita que o evento seja patrocinado pela prefeitura, e pediu para que as pessoas compartilhassem o vídeo pois ele irá explicar que tudo não passa de uma perseguição religiosa vergonhosa.

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