O padre José de Souza Pinto, morreu aos 72 anos na última quinta-feira (4). Ele ficou conhecido por protagonizar um dos maiores escândalos para sua igreja em Salvador, na Bahia. O mesmo se fantasiou de Orixá, e causou a maior polêmica.

O padre estava com a saúde muito debilitada desde o ano passado, quando foi acometido de um AVC. Ele foi internado na última quarta (3), no Hospital Jorge Valente, na capital baiana. No entanto, a causa da morte não foi divulgada.

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Ele costumava ser o centro das atenções e protagonista de várias fofocas. Em 2006, ele foi ao Festival de Verão, lá ele deu um selinho no cantor Caetano Veloso. Logo depois, o padre foi ao palco dançar junto com a banda Psirico. Ele também já participou de uma festa em uma boate voltada ao público LGBT. Além disso, ele criticou a Igreja Católica em relação ao celibato.

Além da sua fama na igreja padre Pinto era artista plástico, bailarino e conhecido pelo seu discurso libertário. Além do mais, ele trouxe de volta à paróquia da Lapinha, a tradição da festa de Reis.

A notícia da sua morte comoveu a todos do bairro da Lapinha, em Salvador, onde o sacerdote era querido por todos.

Saída da igreja da Lapinha:

Mesmo com os inúmeros ‘escândalos’ que ele cometeu, o líder  era muito querido e respeitado por todos. Entretanto, o acúmulo de polêmicas fez com que o padre fosse afastado da igreja.

Padre afirma que “pobre é uma raça miserável”:

Outro líder religioso que virou manchete de notícias foi o padre Givaldo, de Santana do Mundaú, Alagoas. Durante a festa da padroeira da cidade, ele disse que o “pobre é uma raça miserável”. Logo depois do episódio, o padre foi afastado, e já não atua mais naquela cidade.