No último dia 04 um casal foi preso pela polícia do Espírito Santo (ES), acusados de contratar um assassino. O matador de aluguel, é conhecido como Wellington da Silva Gomes, de 34 anos.

O crime aconteceu em março de 2018, porém só veio á tona agora. Contudo, a informação foi dada pelo jornal Gazeta online.

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O motivo do caso

Em conformidade com a polícia, o motivo do assassinato partia de um confronto entre ambos por causa de um terreno. Essa terra locada era algo dividido entre os pastores e o rapaz.

Diante disso, o delegado relatou que este crime já estava sendo investigado desde a ocorrência do caso. Após ter colhido todas as informações precisas que incriminassem o casal, o pedido de apreensão fora pedido.

De acordo com o delegado Franco Malini, parte do terreno foi colocado como pagamento de uma dívida. A dívida se tratava de um “boleto trabalhista” vencido. Havendo quitado essa obrigação, Ediana Luzia, e o marido, Adriano Faiolli, não queriam mais a vítima em suas propriedades.

Como aconteceu o crime

No entanto, eles começaram a dificultar as coisas para o rapaz, cortando a água e a luz, além de outras coisas.

“Luciano morava com a esposa e um filho de pouco mais de um mês quando foi morto. Inclusive, no dia em que o crime aconteceu, ele havia levado a criança para fazer o teste do pezinho. Não conseguimos comprovar o pagamento do serviço, mas a ligação entre o crime e os pastores foi comprovado porque eles pagaram o advogado de Wellington, mesmo alegando não ter vínculos com ele”, relatou o delegado.

Eventualmente, Ediana e Adriano contrataram Wellignton para cometer o crime. O assassino fingiu ser um trabalhador rural durante um mês, quando armou uma emboscada para Luciano Pessote.

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” Em pouco tempo na propriedade, cerca de um mês, ele chegou até a registrar um boletim de ocorrência contra Luciano na delegacia de Domingos Martins. Acreditamos que tenha sido para armar um campo e, como ele fez depois, alegar legítima defesa, mas no exame cadavérico ficou confirmado que a vítima foi espancada e também levou um tiro. Wellington disse que Luciano estava armado e que ele mesmo havia jogado a arma no mato, mas nós nunca encontramos arma nenhuma”, contou o delegado.

Contudo, depois do ocorrido os pastores venderam o terreno e abriram uma nova igreja em Venda Nova do Imigrante, onde foram presos.