Os templos religiosos são atribuídos como templo e morada de Deus. Assim, estes há muito tempo eram tratados como residências, edificações normais. A partir disso então, a hierarquia parlamentar tem notado que a “casa de Deus” deve ser tratada como algo pertinente ao céu.
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Na cidade de São Paulo porém, estes receberam uma ampliação na isenção do (IPTU). A medida foi aprovada pela Câmara Municipal na última terça-feira (30).
No entanto, pela lei esses tipos de edificações já não pagavam diretamente o imposto. Com essa nova ampliação os terrenos adjuntos ás igrejas também ficarão isentos se for comprovado que existe algum vínculo.
Com informações exclusivas, um imóvel pertencente á um pastor no segundo andar do templo também ficará isento. Com isso, o mesmo direito será atribuído para salas administrativas instaladas no mesmo terreno da igreja.
Entretanto a mudança portanto, não será atribuída á estabelecimentos ligados á terceiros. Exemplo disso são os estacionamentos que cobram do serviço aos fiéis, por sua vez, essas empresas não serão isentas.
Vale enfatizar que, a decisão foi algo que partiu da bancada evangélica da Câmara. O fato teve total apoio do presidente da casa, o parlamentar Eduardo Tuma (PSDB), um dos principais articuladores.
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Diante disso, os parlamentares negociaram com a prefeitura que o texto fosse incluído em outros projetos que atendia interesses do poder Executivo.
Mediante ao pedido dos parlamentares, a prefeitura atendeu a este e assim o fez. O prefeito Bruno Covas (PSDB), portanto fez as votações e durante esse tempo, o pedido foi acatado, agora porém só aguarda a sanção.