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O silêncio dos pastores famosos sobre os cristãos assassinados na África

Pastores e cristãos assassinados (Reprodução)

Pastores e cristãos assassinados (Reprodução)

A  violência no Brasil cresce a cada dia, tornando qualquer pessoa vulnerável, e nenhum lugar seguro o suficiente. Portanto na África, a violência contra os cristãos só tem aumentado nos últimos anos fazendo deles um alvo constante.

Atualmente em Burkina Fasso, outro país do continente, casos de perseguição religiosa tem surgido.

Em Burkina Fasso, cerca de 60% da população é muçulmana, segundo o Departamento de Estado dos EUA. Dessa maneira, menos 25% é cristã e outros são praticantes das crenças indígenas.

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Em apenas dois anos, entre 2016 e 2018, os ataques motivados pelo radicalismo religioso em Burkina Fasso aumentaram de 12 para 158, de acordo com o projeto Localização de Conflitos Armados e Dados de Eventos (Acled).

Segundo o diretor de projetos da África Ocidental no International Crisis Group, Rinaldo Depagne, esse tipo de ataque tem como objetivo minar o clima de pacifismo na região.

“Grupos armados… têm todo interesse em perturbar ou ir contra o bom entendimento entre religiões. Temos observado essa estratégia em outros países da região e do mundo”, disse ele.

Os missionários e cristãos que vivem na África pedem orações e clamam a Deus por misericórdia.

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Nesse ínterim, a Nigéria e outros países de maioria muçulmana registram um verdadeiro genocídio de cristãos, aumentando assim a violência contra os pastores e missionários.

Os números alarmantes chamam a atenção não apenas para a necessidade de oração das igrejas cristãs, mas também para que o governo intervenha, e mediante ao exposto possa punir os grupos extremistas responsáveis por esses atentados.

Enquanto isso no Brasil os “líderes” religiosos brigam por poder refugiados dentro dos megas templos e em suas mansões.

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