O caso do assassinato do pastor Anderson do Carmo ainda está longe de ser encerrado. De acordo com uma recente entrevista da delegada titular do caso Bárbara Lomba, o crime ter mais de uma motivação.
Ainda segundo Bárbara, não está comprovado o caso extraconjugal do pastor, e nem se a cena do crime foi aquela narrada por Flordelis. Contudo, muitas pessoas ainda irão prestar depoimentos, inclusive a deputada federal e cantora gospel.
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Segundo um dos filhos da cantora, que não teve a identidade revelada pela polícia, Flordelis e outras três irmãs, estão envolvidas no crime. De acordo com o seu depoimento, elas estavam colocando remédios na comida de Anderson do Carmo.
Portanto, essa declaração poderá fazer com que a Justiça peça a exumação do corpo do pastor Anderson, para realização de exames. Embora ainda não seja oficial, existe uma grande possibilidade que isso venha acontecer nos próximos dias.
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Delegada diz que não foi comprovada relação extraconjugal de Anderson do Carmo
A delegada Bárbara Lomba, titular da Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo, detalhou na manhã desta sexta-feira (21), a investigação sobre o assassinato do pastor Anderson do Carmo.
O marido da cantora gospel Flordelis foi assassinado na madrugada do último domingo (16). No entanto, muita coisa ainda precisa ser desvendada sobre o crime.
De acordo com a delegada, ainda não foi esclarecido como aconteceu a execução e o que motivou o crime.
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“Não está esclarecida se a execução aconteceu daquela forma que foi narrada, se são só essas pessoas envolvidas, então, muita coisa ainda está indefinida”…
Na manhã desta sexta-feira, a delegada deu uma entrevista coletiva direto da Delegacia de Homicídios de Niterói. Porém, não pode responder a todas as perguntas devido ao grande alvoroço dos repórteres.
Contudo, sobre a suposta relação extraconjugal do pastor, ela respondeu.“São muitas motivações possíveis, pode ser mais de uma. E não está comprovada a relação extraconjugal”.
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Lomba ressaltando que, apesar de um dos filhos ter admitido ter efetuado disparos, apenas a confissão não é suficiente para definir a causa do crime.
“Temos participação segura, pelo menos em alguma medida dos dois presos – o Lucas na compra da arma e o Flávio a execução do crime. Precisamos concluir o laudo pericial, mas a indicação de que a pistola que encontramos na casa para se cometer o crime é praticamente certa”. Concluiu Bárbara