Uma igreja que ganhou fama de “caloteira”, foi indenizada por dano moral. A 6ª Câmara Civil do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJ-SC), condenou uma gráfica que fez as acusações.

Localizada a 386 km de Florianópolis, a Igreja prebiteriana de Caçador, município do interior de Santa Catarina, foi o alvo da difamação. O desembargador André Luiz Dacol reajustou o montante de R$ 5 mil, estabelecido em primeira instância, para R$ 15 mil, em julgamento no dia 4 de junho.

📱 Participe dos canais do Fuxico Gospel no WhatsApp.

+ Jotta A alcança 30 milhões de views no YouTube e agradece fãs

O caso ganhou repercussão na mídia  local, e a igreja sofreu duras críticas por causa da calúnia. No entanto, com a determinação da justiça, a denominação pode enfim comprovar que as acusações eram falsas.

Segundo alguns fiéis, eles estariam sendo constrangidos por  moradores, e sendo difamados por conta do boato.

Contudo, o pastor não quis gravar  entrevista, e pediu para que o seu nome não fosse divulgado. Mas os fiéis comemoraram a decisão da justiça.

“Que isso sirva de lição, muitas pessoas estão acostumada a dizer o que quer com a igreja, e com seus líderes, mas a justiça fez o seu papel, e fez o que era correto”, disse um fiel em tom de desabafo.

Igreja transmite episódio de desenho que evidencia o casamento gay

Anteriormente, noticiar alguns temas como a inclusão do ativismo LGBT nas igreja cristã seria algo impensável. Entretanto, nos dias atuais é possível ver que em algumas denominações já adotam uma posição mais liberal.

Sendo assim, a Primeira Igreja Metodista Unida, da cidade britânica de Birmingham, resolveu transmitir o desenho infantil Arthur. A polêmica em torno do caso é que a animação já havia sido proibida por uma emissora dos Estados Unidos. Isso se deve ao fato  de que o desenho continha cenas de um casamento homossexual.

+ Igreja “inclusiva” terá participação de Drag Queen em evento infantil

A televisão pública do estado do Alabama (APT), tomou a decisão após uma forte reação das famílias no país. Pois, eles repudiaram a transmissão do capítulo “Senhor Ratburn e A Pessoa Especial”. Neste episódio, o personagem aparece se casando com outro do mesmo sexo.

Como reação, a Igreja Metodista Unida decidiu fazer o contrário e exibir o desenho em seu próprio espaço, tudo em nome da inclusão. Para o pastor e escritor Renato Vargens, essa decisão reflete o mal do liberalismo teológico e relativismo moral que tem ‘matado’ muitas igrejas na Europa.

A pastora Helena Raquel, da Igreja Assembleia de Deus de Vila Pacaembu, destacou como esse tipo de conteúdo impacta a mente das crianças negativamente, uma vez que elas estão em formação e aprendem também por imitação. Em outras palavras, o desenho termina servindo como modelo de conduta, e não meramente de tolerância.