O ministro Dias Toffoli, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), adiou para depois do recesso de julho a decisão sobre o inquérito que investiga a cantora e deputada Flordelis (PSD-RJ) a respeito da morte do marido dela, o pastor Anderson do Carmo.
O ministro achou que não havia urgência que justificasse uma decisão em pleno recesso do STF. Agora, a decisão caberá ao ministro do STF Luís Roberto Barroso, relator sorteado para o caso.
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O pastor Anderson do Carmo, foi executado na casa onde morava com a esposa no dia 16 de junho. A Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu dois dos filhos de Flordelis. Flávio, filho biológico da cantora e que admitiu ter dado seis tiros no padrasto, e Lucas, que teria comprado a arma do crime.
No início do mês, o Judiciário entrou em recesso, e a Polícia Civil formalizou uma consulta ao STF questionando se o caso poderia continuar na primeira instância. Por conta do foro privilegiado o caso poderá ser encaminhado à Suprema Corte.
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No ano passado os ministros do Supremo decidiram manter na Corte apenas casos relacionados ao mandato de deputados e senadores que tenham relação direta com a função de parlamentar.