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“Não sei se sou terrivelmente, mas sou fiel”, diz juiz estimado ao STF

Juiz Bretas (Reprodução)

Juiz Bretas (Reprodução)

O juiz Marcelo Bretas, responsável pelo julgamento das ações da Operação Lava-Jato no Rio de Janeiro, é um dos nomes cotados para ocupar uma das vagas que serão abertas no STF até o fim do mandato do presidente Jair Bolsonaro (PSL).

Evangélico, o magistrado comentou, durante uma entrevista, o critério definido pelo presidente para a indicação a uma das vagas: ser “terrivelmente evangélico”.

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Bem-humorado, Bretas declarou que preenche os requisitos: “Não sei se sou terrivelmente, mas sou fiel“, disse o juiz.

Bretas defendeu o critério apresentado pelo presidente para escolher o indicado para o cargo. A Constituição prevê que o indicado seja uma pessoa com mais de 35 e menos de 75 anos de idade, de notável saber jurídico e reputação ilibada.

Na entrevista, Bretas não falou sobre a reunião com o presidente, mas aceitou comentar a possibilidade de ter seu nome indicado para o cargo: “Se quero ser ministro do Supremo? Olha, não é meu projeto de vida. Agora, sei que ser ministro do Supremo é uma promoção ao topo da carreira. É o auge, o topo, uma honra. Quem ficaria triste com uma promoção dessa?“, declarou.

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