Na última quarta-feira (4), o DOU, Diário Oficial da União publicou o nome do novo secretário de cultura. Ricardo Braga assumiu a Secretaria Especial de Cultura, do Ministério da Cidadania.

A escolha foi feita pelo próprio presidente Jair Bolsonaro, segundo informações de O Globo. A nomeação não agradou a todos, principalmente uma grande parte da mídia que criticou a escolha do novo secretário.

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A nomeação de Ricardo Braga gerou polêmica, pois no último dia 21 de agosto, o governo federal censurou um edital para produções para TVs públicas, pois contemplavam obras voltadas para temática LGBT.

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O jornalista Lauro Jardim de O Globo, escreveu que o novo secretário se enquadra no perfil “terrivelmente evangélico”, defendido pelo presidente Jair Bolsonaro.

Ricardo Braga é economista, e no currículo, o novo secretário já foi responsável pela Pasta de Cultura de Holambra (SP) e foi diretor da Orquestra Municipal de Campinas (SP).

Ele assumiu o lugar de Henrique Medeiros Pires, que pediu demissão após desavenças com o presidente.

Os setores ligados à cultura especularam que Braga seria um pastor evangélico do interior de São Paulo, mas tratava-se apenas de um homônimo.

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Ricardo Braga tem 50 anos e é formado em Economia pelas Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU-SP), com MBA em Finanças Corporativas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Ele tem carreira no segmento financeiro – bancos e corretoras –, com experiência consolidada na gestão de operações e investimentos.