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Exclusivo: Música gospel perde Ravel, após mais de 30 anos de carreira

O ano de 2019 se encaminha para o fim, e já nesta reta final, fomos surpreendidos com a notícia de que o pastor Ravel Cruz, que durante 30 anos formou a dupla Rayssa e Ravel, com sua irmã, decidiu trilhar uma carreira na música secular.

Em dezembro do ano passado, Rayssa e Ravel comunicaram o  fim da dupla, e agora, depois de um ano em  que estava seguindo uma carreira solo na música gospel, Ravel decidiu que não dava mais pra seguir cantando música cristã.

Para essa nova etapa de sua vida, ele se uniu ao cantor Kell Nunes, que já tem uma longa carreira na música sertaneja. Eles formaram a dupla Kell e Ravel, e já estão em estúdio, gravando o primeiro disco da dupla.

O O Fuxico Gospel conversou com Ravel, e questionamos o motivo dele não ter feito nenhum tipo de comunicado sobre sua saída da música gospel.

“Fazer comunicado, ainda não sei, até porquê muita gente, ou melhor a maioria dos “evangélicos” não compreende que isso é um trabalho! Eu continuo tendo a mesma postura que sempre tive. Não sei se vale apena este desgaste”.

Questionamos se Ravel pretende continuar cantando música gospel, ou se ele vai seguir exclusivamente a carreira secular.

“Como disse , continuo sendo a mesma pessoa sabendo quem sou em Cristo, se eu tiver a oportunidade de cantar música gospel também seria lindo ! mas o mundo gospel não aceita isso ! você sabe como é”.

Sobre o motivo que o levou a tomar essa decisão, ele disse:

“Eu não tinha mais como sustentar minha família nem pagar as contas, não tinha agenda e muitos que diziam que eram amigos sumiram, em fim , não tive outra alternativa”.

Dupla Kell e Ravel

Sobre seu novo companheiro de dupla, Ravel respondeu:

“Kell é um brother, gente fina de mais, tem me ajudado muito aqui.
Eu vim pra fazer um teste e vê se dava pra eu fazer a segunda voz pra Kell, e ele me deu maior moral aqui, hoje em tão pouco tempo fazemos as resenhas top de Goiás, graças a Deus e a ele que abril essas portas pra mim. O que eu acho mais interessante é que 90% dos músicos aqui reconhecem o meu trabalho e profissionalismo, acho isso incrível sem nenhuma descriminação.” Concluiu

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