Uma declaração feita pelo Reverendo Richard Bucci, do estado norte-americano de Rhode Island, repercutiu no mundo inteiro e vem causando muita polêmica. Em uma entrevista ao canal de televisão local WJAR, o líder religioso disse: “Não estamos a falar de outra questão moral, onde alguns podem fazer uma comparação entre a pedofilia e o aborto. A pedofilia não mata ninguém e isso sim”.
De acordo com o The Guardian, na semana passada o padre de 72 anos publicou uma lista de 44 personalidades que o próprio bania de comungarem na sua igreja.
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Entre as pessoas banidas pelo padre, estavam algumas que eram a favor da lei do aborto, que faz com que o Estado não interfira na decisão da mulher grávida.
Nesta missiva, pode ler-se que “de acordo com os ensinamentos da Igreja Católica durante dois mil anos, os seguintes membros da legislatura não podem receber a comunhão”.
As proibições vão além de comungarem na sua igreja, elas também não poderão ser testemunhas ou padrinhos de casamento, e também não podem exercer nenhuma função na igreja.
De acordo com a publicação as proibições já foram colocadas em prática. Adam Satchell, senador democrata, não vai poder ser padrinho da sua sobrinha após esta lista ter sido publicada.
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Um caso semelhante aconteceu na mesma igreja com a Representante Democrata Carol Hagan McEntree, que afirmou que foi ‘convidada’ a abandonar o funeral de um familiar e impedida de fazer uma oração pelo ente na cerimônia.
Here’s a photo of the notice received by lawmakers including @repmcentee33 pic.twitter.com/diBYuAVod9
— Ian Donnis (@IanDon) January 31, 2020