Na última terça-feira (11), a empresária Yvelise de Oliveira compareceu na Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí (DHNSGI), para depor sobre o assassinato do pastor Anderson do Carmo.
A dona da MK foi intimada depois que os investigadores constataram que o celular do pastor foi conectado ao Wi-Fi de sua mansão horas depois do crime em 16 de junho do ano passado.
O aparelho sumiu e até agora não foi localizado. A polícia também quis esclarecer a natureza do vínculo entre a empresária e Flordelis.
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Yvelise não falou com a imprensa, mas concebeu uma entrevista apenas para o site vinculado a sua gravadora. Após o ser ouvida, ela disse que estava tranquila, e o seu depoimento provou que sua relação com Flordelis é apenas “profissional”.
“Foi muito sucinto [o depoimento], eu disse o que acho. Acho que o delegado ficou satisfeito. Ficou comprovado que isso é uma mentira deslavada” disse, referindo-se às especulações de que ela teria alguma ligação com o assassinato do pastor.
Vânia Aieta, advogada de Yvelise afirmou que as notícias envolvendo sua cliente na morte do pastor Anderson são “fake news da imprensa marrom”.
“Ela foi chamada como testemunha e foi muito bom porque ela teve a oportunidade de esclarecer uma falácia levantada com o nome dela, de que o celular do pastor teria acessado o wi-fi da casa dela, o que é uma loucura”, afirmou.
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A advogada da empresária fez questão de destacar que Yvelise foi ouvida na condição de testemunha. Já a empresária, fez questão de destacar que Flordelis nunca foi sua amiga, que a relação de ambas sempre foi profissional.