Foi na madrugada do dia 16 de junho de 2019 que o pastor Anderson do Carmo foi assassinado na garagem de sua casa. O crime chocou o país, mas até hoje não foi totalmente esclarecido.
Muitas lacunas continuam envolvidas em uma fumaça de mistério, e inúmeras perguntas continum sem respostas. Contudo, desde o início, a polícia investigou todas as pessoas que estavam na casa no momento do crime.
A viúva do pastor, deputada federal e cantora Flordelis, usou as suas redes sociais para convocar todos que amavam o pastor a comparecerem na “Cidade do Fogo”, sede do seu ministério, para um culto em lembrança de Anderson.
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“Vamos ter um culto amanhã na cidade do fogo ? em memória
Será na rua Guilherme dos Santos Andrade 1001 Mutondo São Gonçalo
Conto com a presença de todos que o amavam
Ele está morto mas o legado dele permanece vivo !”
Durante esses 12 meses de investigação o inquérito permanece aberto e sem qualquer indício de conclusão.
Relembre o caso e os personagens principais que foram envolvidos nessa trama em que a polícia ainda não resolveu.
Há exatamente uma ano a notícia da morte do pastor Anderson do Carmo chocou a comunidade evangélica e ganhou repercussão nacional. O pastor foi brutamente assassinado na garagem de sua própria casa em Niteroi, Rio de Janeiro.
O IML constatou 30 perfurações de arma de fogo no corpo do pastor Anderson, sendo que 9 só na região da região da genitália.
Flávio Rodrigues: Filho biológico de Flordelis. Em seu primeiro depoimento assumiu a autoria do crime com a ajuda do irmão Lucas, que teria comprado a arma usada na madrugada do crime.
Lucas dos Santos: Filho adotivo da parlamentar que acusado pelo irmão de ter comprado a arma do crime e que posteriormente confessou a morte do pai adotivo. Entretanto, disse recentemente que Flordelis o induziu a confessar.
Maria Edna do Carmo: Mãe do do pastor Anderson. Ela foi convocada pelo Ministério Público do Rio de janeiro para auxiliar no processo de julgamento dos dois filhos do casal. Maria Edna morreu pouco mais de nove meses depois do assassinato. A idosa de 65 anos morreu de um ataque cardíaco.
Michele do Carmo: Irmã da vítima. Chegou a prestar depoimento no qual apontou Flordelis como mandante do crime. Michele de apenas 39 anos morreu após ficar internada no Hospital Carlos Tortelly, com um quadro de anemia grave.
Misael: Filho adotivo do casal. Vereador pelo MDB, o político que antes era conhecido como “Misael de Flordelis”, chegou a retirar o nome da mãe de sua alcunha. O político cortou os laços com Flordelis e a acusou de ser a “mentora intelectual do crime”.
Daniel dos Santos: Filho biológico do casal. O fjovem saiu de casa um mês após a morte do pai e cortou toda relação com Flordelis.