O mundo vive um cenário apocalíptico desde o início dessa pandemia do novo coronavírus. Além do vírus, várias tragédias naturais, e provocadas pelo homem aconteceram ao redor do mundo.
No Brasil, a situação não é diferente, uma desorganização generalizada toma conta do país. No segmento evangélico, várias pessoas apostatando da fé, e escândalos que só comprovam que a volta de Jesus está muito próxima.
O mais recente é o caso da pastora e cantora gospel Flordelis, que chocou o país ao madar assassinar o próprio marido, o pastor Anderson do Carmo.
Agora, um projeto de lei na Câmara dos Deputados quer estabelecer a missão de acabar com o dinheiro em espécie e migrar o país para pagamentos por meio digital.
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Um dos sinais do fim dos tempos será a impaltação de um só idioma para todas as nações, e o fim do dinheiro em espécie. De acordo com o livro do Apocalípse, só quem tiver um sinal, poderá comprar ou vender.
O autor desse projeto é o deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), que justifica a Pl 4068/2020, dizendo que a corrupção, lavagem de dinheiro e o tráfico de drogas “ficarão quase impossíveis”. Alem disso, crimes como assaltos a bancos e arrombamentos de caixas eletrônicos seriam eliminados segundo o parlamentar.
O deputado também afirmou que e a sonegação de impostos “iria ser drasticamente reduzida”, porque toda transação financeira poderia ser rastreada.
Para os leitores da Bíblia, principalmente do livro do Apocalípse, tudo isso é um preparativo para o reinado do Anticristo.
De acordo com o projeto de lei, a produção, circulação e uso de dinheiro em espécie seria proibida em duas fases: cédulas de R$ 50 ou mais seriam extintas em até um ano; enquanto isso, cédulas abaixo desse valor sairiam de circulação em até 5 anos. O papel-moeda seria permitido apenas “para fins de registro histórico”.
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Segundo a interpretação dos pregadores do Apocalípse, no final dos tempos o sistema financeiro, provavelmente será por números eletrônicos e passará de um para outro por meio de transferências eletrônicas. Assim o governo terá total controle sobre as transações financeiras de todos; o que possui, quanto ganha e quanto gasta.
Possuindo a marca, a pessoa terá o dispositivo que poderá ser um chip, e poder negociar qualquer coisa. Quem não tiver a marca, não poderá comprar nem vender nada.