O pastor Silas Malafaia se revoltou com a informação divulgada pela deputada federal Carla Zambelli a respeito do veto do governador de São Paulo, João Doria.
Doria vetou o projeto de lei que reconhece a atividade religiosa como essencial, e imediatamente o político entrou na “lista negra” de Malafaia.
O religioso se manifestou em suas redes sociais, defendendo que as religiões contribuem no apoio psicológico em tempos de pandemia, e convocou os evangélicos a darem uma resposta a Dória nas próximas eleições.
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“Não só as igrejas evangélicas, a contribuição das religiões em tempo de pandemia no apoio psicológico, [é] simplesmente impagável. Nas eleições, vamos dar uma resposta a Doria”, declarou Malafaia.
Em dezembro de 2020, o plenário da Assembleia Legislativa de São Paulo (ALESP) aprovou o projeto de lei 299/2020, de autoria do deputado Gil Diniz, que reconhece as atividades religiosas realizadas nos seus respectivos templos, e também fora deles, como atividade essencial que deve ser mantida em tempos de crises ocasionadas por moléstias contagiosas, epidemias, pandemias ou catástrofes naturais.