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Após clamor da IAPTD, Doria volta atrás sobre fechamento das igrejas

Governador de São Paulo João Doria (Reprodução)

Governador de São Paulo João Doria (Reprodução)

Após vetar o projeto de lei que reconhece a atividade religiosa como essencial no último dia 26/02, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), foi alvo de duras críticas de vários líderes religiosos.

Porém, o apóstolo Agenor Duque, líder da Igreja Plenitude do Trono de Deus, convocou seus fiéis para um clamor afim de que o governador mudasse a sua decisão.

As orações foram ouvidas, e nesta segunda-feira (01), o político voltou atrás e assinou um decreto que será publicado nesta terça-feira (2), no Diário Oficial, que classifica as igrejas como atividades essenciais em todo o Estado de São Paulo durante a pandemia.

Doria explicou que pretende transformar o decreto em lei “para que fique claro que as igrejas têm uma função essencial”.

“Amanhã o decreto será publicado e vamos transformar isso em lei. Igreja, de qualquer natureza, tem uma função essencial, mas não está desobrigada a seguir as orientações sanitárias. As igrejas de qualquer religião têm um papel essencial. Todos sabem que eu sou católico e a oração ajuda muito a aumentar a resiliência e esperança em relação ao futuro”, explicou.

A decisão do governador foi elogiada e comemorada por várias lideranças evangélicas, inclusive pelo pastor Silas Malafaia, que parabenizou Doria nas redes sociais.

João Doria deixou claro que os templos deverão seguir as medidas sanitárias, como: ocupação limitada dos assentos, distanciamento social, aferição da temperatura na entrada e uso obrigatório de máscaras.

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