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sábado, abril 20, 2024

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O silêncio de Orisvaldo Nunes

O alto comando da diretoria da Igreja Assembleia de Deus em Alagoas enfrenta uma crise interna provocada por divergências em relação à postura do presidente, pastor Orisvaldo Nunes, sobre o pastor Roberto, que dirige o campo do município de Arapiraca.

Parte da mesa diretora espera um pulso mais firme do líder estadual, contra o que chama de “desmandos” do pastor, que impõe medo aos membros e obreiros da igreja.

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O Fuxico Gospel teve acesso ao depoimento de um ex-obreiro da denominação, que relatou:

“Cerca de 15 dirigentes nos últimos meses entregaram as congregações que dirigiam por causa de escândalos envolvendo o pastor e da pressão que ele dá. Todo mês o dirigente deve bater uma meta de dízimos e ofertas, caso o dirigente não bater a meta, ele é tirado bruscamente da igreja. Para não ser tirado e envergonhado, os dirigentes entregam a igreja.

Os que trabalham com ele na sede recebem salários insignificantes que mal dá para sobreviver, e ATRASADOS, e as carteiras não são assinadas, trabalham como clandestinos.

Enquanto isso, o filho dele recebe cerca de 5 mil reais dos cofres da igreja sem prestar nenhum serviço e nem crente da Assembleia é.

Todo dinheiro vai para mão do Pastor Roberto, que não presta contas a Maceió e nem à igreja em Arapiraca, nenhum relatório nesses 23 anos foi apresentado à igreja.”

Em outro depoimento, o ex-obreiro fala sobre o uso de arma de fogo:

“O Pr. Roberto afronta à igreja e todo ministério, causando mal testemunho em toda sociedade arapiraquense, no meio da alta sociedade, ele dá péssimo testemunho.

Anda armado com vários seguranças ilegais, que não são policiais. É colecionador de armas e munições, possivelmente ilegal. Seria caso para o Ministério Público investigar.”

Enquanto isso, aumenta a pressão sobre o silêncio de Orisvaldo.

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