O pastor Jackson Vilar, que foi um dos organizadores de uma passeata com o presidente Jair Bolsonaro na última sexta-feira (15), recebeu 16 parcelas do auxílio emergencial, direcionado a famílias carentes durante a pandemia da Covid-19.
Jackson disputou ao cargo de deputado federal em 2018 e tentou entrar na Câmara no boom dos bolsonaristas, mas não logrou êxito. Desde então, ele continuou usando a internet para declarar apoio ao presidente, promovendo vários ataques, inclusive contra o STF.
Em 2021, depois que o presidente recuou de atacar o STF, o pastor então se revoltou contra Bolsonaro. Em um vídeo gravado e publicado em suas redes sociais, ele chegou a chamar o presidente de canalha.
“Não acredito em Bolsonaro mais. Podem me chamar de traidor, do que você quiser, canalha. Traidor que quer andar de helicóptero para sobrevoar vendo a gente. Vou queimar minha camisa com o nome Bolsonaro. Você não merece respeito, Bolsonaro. Você traiu os motociclistas, os caminhoneiros. Bolsonaro, vai à m…”, disse na época.
