Uma decisão do Conselho Político da Igreja Assembleia de Deus de Cuiabá e Região tem sido muito repercutida entre os evangélicos.

A denominação proibiu os fiéis de compartilhar conteúdos políticos nas redes sociais e em grupos de WhatsApp da instituição.

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A medida foi assinada pelo presidente do Conselho Político de Cuiabá, pastor Cristiano Rosa, e é válida durante o período eleitoral.

Além disso, desde a última sexta-feira (10), todas as agendas de cantores e pregadores da Assembleia de Deus de Cuiabá, que estejam envolvidos em campanhas eleitorais, foram suspensas.

Anteriormente, o presidente das Igrejas Assembleias de Deus em Cuiabá, pastor Silas Paulo de Souza, orientou diretores, colaboradores e funcionários sobre a proibição de utilizar adesivos, bandeiras, vestuários e demais acessórios vinculados a candidatos políticos.

As restrições causaram um mal-estar entre os membros, pois, na época, a igreja havia disponibilizado o seu púlpito para o candidato à reeleição, o presidente Jair Bolsonaro (PL).