O deputado da Assembleia de Deus do Maranhão, Pastor Gil (PL-MA), é o terceiro parlamentar a retirar a sua assinatura da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) no dia 8 de janeiro.

A atitude do pastor em recuar do apoio à investigação sobre os atos de vandalismo nas sedes dos Três Poderes causou polêmica e a revolta do eleitorado bolsonarista evangélico.

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Quem divulgou o nome do Pastor Gil após sua decisão, foi o deputado federal André Fernandes (PL-CE), autor da comissão.

Antes dele já haviam retirado as assinaturas, os deputados Célio Silveira (MDB-GO) e Chiquinho Brazão (União Brasil-RJ).

A comissão visa investigar se houve leniência do governo com os responsáveis pelos atos de vandalismo.

No início, a comissão obteve o apoio de 189 deputados e 33 senadores, mas agora conta com 191 adesões dos parlamentares da Câmara e 35 do Senado, após conquistar outros apoios

O número mínimo necessário para instaurar um colegiado é de 171 deputados e 27 senadores. O governo do presidente Lula vem tentando barrar a comissão. A CPMI foi protocolada no Congresso no último dia 27 de fevereiro.