A água, em toda a sua simplicidade, pode ter um poder notavelmente complexo e surpreendente. Este é o argumento principal que o Dr. Lair Ribeiro, renomado médico e palestrante, apresenta em suas palestras. Ao explorar a “memória” da água e sua capacidade de reter informações, Dr. Ribeiro aponta para a existência de um mundo inteiramente novo de possibilidades para a saúde humana.
O conceito, como Dr. Ribeiro relata, não é novo. De fato, foi primeiramente destacado pelo cientista japonês Masaru Emoto, que realizou experimentos fotografando água sob microscópio após expô-la a diferentes ambientes. Dr. Ribeiro menciona que Emoto “pegava água de uma fonte, congelava-a a -10 graus centígrados, e a levava para uma câmera escura para fotografá-la.” Surpreendentemente, a água parecia “reestruturar-se” quando exposta à música clássica, e “desestruturava-se” quando exposta ao heavy metal.
A sugestão é de que a água, de alguma forma, tem uma “inteligência e memória”, uma propriedade chamada nematicidade. Como Dr. Ribeiro explica, “se você olha para a água com uma boa intenção, é como se ela percebesse isso e criasse uma memória positiva.” Por outro lado, “se você xinga a água, ela pega essa memória negativa e pode te fazer mal.”
Uma das implicações mais fascinantes dessa teoria, conforme destacado pelo Dr. Ribeiro, está relacionada com a prática religiosa. Se um sacerdote ou pastor ora sobre um copo de água destinado a alguém enfermo, a teoria sugere que a “água percebe essa boa intenção” da oração. Dr. Ribeiro destaca a descoberta acidental de Emoto sobre isso: “Um grupo de monges budistas começou a cantar um mantra. Quando [Emoto] fotografou a água colhida depois do mantra dos monges, ela era muito mais estruturada e bonita.”
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Portanto, quando o enfermo ingere a água que recebeu a oração, ele estaria absorvendo essa energia positiva, potencialmente promovendo a cura. Ainda que essa teoria possa suscitar debates na comunidade científica, os insights do Dr. Ribeiro e de Emoto ilustram a possibilidade de haver mais na água do que os olhos podem ver, convidando a uma maior exploração do potencial impacto da água na saúde humana.