Repercutiu bastante as declarações da filósofa e escritora petista Márcia Tiburi, que criticou as igrejas evangélicas e propôs o fechamento delas como forma de evitar o surgimento de lideranças políticas como Michelle Bolsonaro e Damares Alves.
Diante disso, o pastor Renato Vargens expressou sua indignação. Para o religioso, as palavras de Tiburi refletem um discurso de ódio e revelam um desprezo pela fé religiosa.
O pastor diz que as afirmações de Tiburi refletem um sentimento de hostilidade da esquerda em relação a Deus e às instituições religiosas, e alerta que, se tiverem a oportunidade, buscarão fechar e perseguir as igrejas.
Vargens repudia a ideia do Estado intervir nas igrejas com base na existência de falsas igrejas e falsos profetas. Para ele, isso não dá ao Estado o poder de determinar a verdade.
O religioso também ressaltar que conceder poder excessivo ao Estado pode levar à aniquilação da liberdade religiosa, que é considerada um direito constitucional.
“Os que defendem o Estado numa ação ditatorial e a fala de Márcia Tiburi, quando houver a manifestação do anticristo, serão os primeiros a entregarem os cristãos nas mãos do homem da iniquidade. Não tenha dúvidas disso!”, escreveu.