Em um encontro que ocorreu a portas fechadas no Palácio do Planalto, entre uma comissão da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) e o então presidente Jair Bolsonaro, definiu-se como se daria o apoio da igreja a sua campanha.
A reunião, ocorrida antes das eleições, teve como objetivo definir o apoio da CGADB à reeleição de Bolsonaro. Como parte do acordo, Bolsonaro comprometeu-se a indicar para a vaga da ministra Rosa Weber no Supremo Tribunal Federal (STF), o neto do pastor José Wellington, filho de Wellington Junior, caso fosse reeleito.
A ministra Rosa Weber se aposentará em outubro, abrindo uma vaga importante na mais alta instância do Poder Judiciário. No entanto, a derrota de Bolsonaro nas urnas pôs fim à esperança de cumprimento desse acordo.
A CGADB se posicionou firmemente contra o candidato do PT, chegando até a proibir sua entrada na igreja.