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terça-feira, maio 7, 2024

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Para teólogo, mulher pastora é uma influência do movimento feminista

O pastor e teólogo Renato Vargens, comentou sobre um tema muito debatido entre os evangélicos, o pastorado feminino, que tem sido cada vez mais trivial em algumas igrejas.

Segundo Vargens, quem defende a ordenação de mulheres ao ministério pastoral, acaba pecando por relativizar a Bíblia sagrada.

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Por meio das redes sociais, o religioso apresentou argumentos pontuais a respeito do assunto tão emblemático.

“Há pouco vi um vídeo de um pastor batista defendendo o ministério de pastoras. Ora, os argumentos por ele usados não são convincentes. Na verdade, não existem argumentos bíblicos e teológicos que justifiquem a ordenação de mulheres ao ministério pastoral”, diz Vargens.

“Nas Escrituras não vemos Jesus separando ‘apóstolas.’ Paulo em suas cartas não fala de presbíteras, bispas, muito menos pastoras. As referências a essas vocações nas Escrituras sempre estão relacionadas aos homens”, diz ele.

Renato Vargens compartilha a visão de outros teólogos renomados, como John MacArthur, que enxergam o surgimento do pastorado feminino como um fenômeno moderno, já que não fazia parte da Igreja histórica.

Para esses teólogos, a ordenação de mulheres ao ministério pastoral é resultado da influência do movimento feminista na igreja ao longo das décadas, algo cujo objetivo seria inverter os papéis, também, na administração eclesiástica.

“Isso significa que os homens são melhores que os mulheres? Claro que não. As Escrituras não nos mostram isso. O que a Bíblia nos ensina é que homens e mulheres apesar de iguais diante do Senhor, foram criados por Deus com papeis diferentes, e isso é inquestionável”, diz Vargens.

“O fato das mulheres não governarem a igreja, não impede com que preguem ou ensinem a palavra de Deus a outras mulheres, entenderam? O governo da igreja é masculino e não feminino. As mulheres podem servir a Deus, contudo, governar a igreja é uma prerrogativa masculina,” conclui o pastor.

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