O novo presidente da Frente Parlamentar Evangélica (FPE), o deputado federal Silas Câmara (Republicanos-AM), afirmou estar com o “nome sujo” na Receita Federal devido à própria bancada.
O motivo, conforme explicou, seria o fato de o primeiro estatuto da FPE ter sido registrado em seu nome, e desde então, “ninguém se preocupou” em declarar o imposto de renda ao Fisco e o mesmo, desde lá, ter sido incluído no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (Cadin) da Receita.
A declaração foi feita pelo parlamentar em reunião da frente em 12 de julho, quando ele e o deputado Eli Borges (PL-TO), atual coordenador da bancada, firmaram um acordo para a troca de comando da FPE.
Silas, que assumirá a presidência da frente na quarta-feira (2/8), disse que seu nome foi incluído no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (Cadin) da Receita.
A troca no comando da bancada evangélica será apenas “de fachada”. Para todos os efeitos jurídicos, o presidente da frente evangélica continuará sendo Eli Borges.