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sexta-feira, maio 3, 2024

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André Mendonça negou HC ao bolsonarista que morreu na Papuda

O ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou em maio o habeas corpus para Cleriston Pereira da Cunha, de 46 anos, apoiador de Bolsonaro. Cunha, envolvido nos eventos de 8 de janeiro, faleceu nesta segunda-feira (20) na penitenciária da Papuda.

Cleriston estava detido por seu papel na invasão ao Senado Federal, um incidente que quase levou a um golpe de Estado. Sua morte ocorreu de forma súbita, conforme relatado em um comunicado da juíza Leila Cury, da Vara de Execuções Penais do Distrito Federal.

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O documento detalha que Cunha sofreu o episódio súbito durante o período de banho de sol, por volta das 10h, e apesar da rápida intervenção da equipe de saúde com procedimentos de ressuscitação cardiopulmonar, não sobreviveu.

Anteriormente, em fevereiro, Cunha havia solicitado liberdade devido a complicações de saúde pós-Covid-19, incluindo vasculite e miosite. Seu advogado, Bruno Azevedo de Souza, havia expressado preocupações sobre a continuação da detenção, sugerindo que poderia ser fatal.

A decisão de Mendonça de negar o habeas corpus baseou-se em aspectos técnicos do processo, sem levar em consideração o estado de saúde de Cunha. Esse fato gerou confusão entre apoiadores de Bolsonaro, que inicialmente direcionaram suas críticas a Alexandre de Moraes, outro ministro do STF, antes de se esclarecer que Mendonça foi o responsável pela decisão.

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