No último domingo (04), milhões de estudantes brasileiros participaram do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Como ocorreu em anos anteriores, teve fortes tons ideológicos, com perguntas que chamaram a atenção dos candidatos.

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Na prova de Linguagens, havia uma questão que abordava palavras criado somente para o vocabulário usado por travestis. A questão pedia que os candidatos “decodificassem” o que era dito. “Nhai, amapô! Não faça a loka e pague meu acué, deixe de equê se não eu puxo teu picumã! Entendeu as palavras desta frase? Se sim, é porque você manja alguma coisa de pajubá, o “dialeto secreto’ dos gays e travestis”.

Uma das questões que mais gerou revolta usava um trecho da crônica “Vó, a senhora é lésbica?”, que descreve uma adolescente homossexual constatando que sua avó compartilha da mesma opção sexual.

Segundo o analista político conservador Alexandre Borges, “Se o Enem fosse um mês antes, Bolsonaro ganharia no primeiro turno”. O país já vive um novo momento após a eleição de Jair Bolsonaro.

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Um estudante revoltado apresentou o seguinte resumo da prova.

“1. Umas dez perguntas feministas (uma delas, a pior, proveniente da Carta Capital, sobre as 23 Miss peruanas que usaram o concurso pra lacrar) 2. Meia dúzia de perguntas de militância negra 3. Os piores e mais desconhecidos poetas brasileiros nas perguntas de Literatura (todos eles lacradores, nenhum classicista) 3. Pergunta capciosa do Sto Agostinho, de um excerto de sua obra que questiona a eternidade (não colocaram o resto)… 8. Outra sobre um dialeto que LGBTs usam) 9. Uma que é o trecho de um livro sobre uma lésbica que vê sua vó beijar sua tia (claro que essa merda de livro é brasileiro) 10. Outra contra o Gilberto Freyre 11. Um tema de redação – manipulação digital – que vai favorecer os professores amargurados com a derrota a premiarem aqueles que foram, em razoável português, explicitamente anti-Bolsonaro.” Disse Nicolas Carvalho de Oliveira.

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Felipe Heiderich, ex de Bianca Toledo, toma decisão após hiato de 5 meses

Aguardando em liberdade pelo julgamento que decidirá pela sua condenação ou absolvição, pelos crimes em que foi acusado  por Bianca. Um deles, de ter molestado sexualmente seu enteado [filho de Bianca Toledo], à época com 5 anos de idade.

Em Junho desse ano, Felipe fez sua última publicação no Instagram. Ele costumava publicar uma frase ou um versículo bíblico todos os dias, mas essas publicações foram interrompidas subitamente.

Procurado pelo O Fuxico Gospel sobre sua ausência das mídias sociais, o pastor respondeu que estava envolvido em outros projetos e que estava focado em outras coisas.

No último sábado (03), Felipe Heiderich voltou a rotina dos posts de frases, e escreveu;

“Nunca diga: “Eu o farei pagar pelo mal que me fez!” Confie no Senhor, e ele fará justiça a você.”

 

Primeira postagem de Felipe Heidirch após a pausa