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Depois de terapia, ex-gay e modista se torna pastor evangélico

Pastor evangélico afirma ser ex-gay (REPRODUÇÃO)

Pastor evangélico afirma ser ex-gay (REPRODUÇÃO)

Um pastor evangélico, Robson Staines, 46 anos, disse que já se apaixonou por um homem. Contudo, essa paixão acabou quando ele descobriu o motivo de está apaixonado e não conseguir se relacionar com uma mulher.

No entanto o pastor relatou que além de líder ministerial, ele se denomina cantor, escritor, produtor de moda e ex-gay. Com isso, o mesmo disse como foi que ele conseguiu se libertar dessa atração.

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Como aconteceu a reversão (tratamento da cura gay)

Segundo Robson, a psicóloga que cuidou do seu caso incentivou o mesmo a largar esse tipo de orientação. Visto que muitos profissionais da área, incentivam os pacientes a aceitar a sexualidade, ele relatou que a terapeuta fez o contrário.

Portanto, no andamento da terapia Robson disse que o motivo real de sua atração por homens, partia de um abuso sexual que em sua infância havia sofrido.

“Ela teve a sensibilidade de entender que eu tinha entrado na homossexualidade não por ter nascido gay. Fui estuprado novo demais. Eu achava que era sujo para ter envolvimento com uma mulher depois que um homem tinha me tocado.” contou.

Em 2015 o pastor tinha entrado em um debate público, argumentando sobre a possibilidade da cura gay. Porém essa hipótese para o tratamento de um homossexual foi refutada diante os psicólogos.

Posicionamento da justiça diante disso

Em uma audiência proposta pelo deputado federal Marco Feliciano, ele afirmou que os consultórios era na verdade uma “fábrica de homossexuais”. Com isso a polêmica repercutiu e não foi apagada da mente de ninguém.

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Vale enfatizar ainda, que esta grande “bomba” foi reavivada com ajuda de um filme, que teria sua estréia em fevereiro, mas foi cancelada. Boy Erased: uma verdade anulada, esse era o nome do filme. Este, trazia em suas  cenas á reprodução crítica da ideia da cura gay.

Por fim, A ministra Cármem Lúcia suspendeu nesse último dia 24, uma decisão da justiça federal em Brasília que autorizou a prática por psicólogos da terapia de reversão, popularmente conhecido como “cura gay”.

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