Na última semana o pastor e pregador itinerante Samuel Procópio, teve seu nome envolvido na maior polêmica de sua carreira. Veio a tona um vídeo em que o pastor humilha um tecladista que está fazendo fundo musical para ele.
Tudo começou quando Procópio pediu para o músico tocar “Eu navegarei”. Enquanto ele falava, o tecladista tentava se concentrar para encontrar as notas, porém, mal o rapaz teve tempo de executar a melodia, o pregador voltou novamente e começou a sessão de humilhação;
“Se não conseguir chama alguém que saiba! Não, não ta saindo não! Escuta aqui, deixa eu explicar pra você; eu só deixei você fazer o fundo [musical] pra mim, por que nós não ensaiamos nada antes. Eu vim essa semana inteira jejuando, hoje foi minha folga no jejum, por que o negócio tem que ter alto nível.”
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Na verdade, a grande maioria desses pregadores itinerantes usam fundo musical em suas ministrações, pois dessa maneira, fica mais fácil emocionar a multidão para fazer o movimento.
No entanto, não costumam trazer um músico com eles, e se utilizam do instrumentista que já está no evento. Sendo, que, eles são quase que obrigados a adivinhar a melodia que tais pregadores querem, e quando isso não acontece, tratam os músicos com desprezo e arrogância.
A então pastora Camila Barros, deu um “chega pra lá” em um tecladista que fazia fundo musical em uma de suas ministrações. Enquanto pregava, ela se virou para o músico, e sem nenhuma delicadeza disse:” Tá imprimindo o ritmo em mim, melhor parar”. Em seguida, continuou pregando como se nada tivesse acontecido.
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O vídeo circula em grupos d WhatsApp, porém, não é possível saber se é recente ou não. O fato é que situações constrangedores como essas, ou piores, acontecem todos os dias dentro das igrejas ou em cruzadas onde esses pregadores são pagos para ministrar.
Assista ao vídeo