A investigação sobre o assassinato do pastor Anderson do Carmo trouxe nos últimos dias revelações surpreendentes, que mostram que a polícia está cada vez mais perto de solucionar o crime.
A polícia não conseguiu encontrar o celular do pastor que desapareceu logo após o crime em junho de 2019, mas já rastreou toda movimentação que o aparelho fez antes de desaparecer totalmente.
Primeiramente, as investigações mostraram que depois da morte do pastor, o celular dele foi conectado a um chip na casa da dona da MK, chip que está em nome da própria Yvelise. O aparelho também foi conectado a rede de wifi de sua mansão, que fica na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio.
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As investigações apontaram que depois disso, o aparelho esteve em Brasília, e de lá o sinal foi interrompido definitivamente.
A polícia descobriu que em Brasília o telefone foi ligado, pela última vez, na casa de um delegado federal. Um chip foi inserido no aparelho horas após a morte do pastor.
A investigação começa a desvendar como, depois do crime, o aparelho viajou até a capital federal.
De acordo com as investigações em Brasília, ele recebeu um outro chip, cadastrado em nome de um pastor, e foi conectado ao wi-fi da casa do delegado da Polícia Federal.
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Sobre a revelação de que o aparelho passou por Brasília, a assessoria da Flordelis informou que ela não comenta a investigação da polícia no caso.
Antes da análise dos dados, um mar de contradições dificultavam a polícia descobrir o paradeiro do celular. No entanto, três depoimentos apontaram que o aparelho passou pelas mão de Flordelis antes de desaparecer.