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Assembleia de Deus pode responder criminalmente por ignorar pandemia

Igreja Assembleia de Deus (Reprodução)

Igreja Assembleia de Deus (Reprodução)

O pastor Luiz Gonzaga, presidente da Igreja Assembleia de Deus em Rio Branco, foi notificado junto com a instituição através da Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão (PRDC), e do Ministério Público Federal (MPF), com uma representação cívil e criminal.

Constam da representação as notícias que, ao menos em duas oportunidades, a Igreja Assembleia de Deus em Rio Branco (AC) promoveu reunião com mais de 100 pessoas, desrespeitando o Decreto Estadual que veta atividades religiosas presenciais em razão da pandemia de Covid-19. Tal prática, segundo a PRDC, configura, além de crime, ilícito contra a saúde pública.

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De acordo com o MPF, estudos de nível internacional apontam atividades religiosas como sendo de alto risco para a disseminação do coronavírus, e o estado do Acre ainda está em plena subida no números de infectados e de mortos.

Os casos devem ser avaliados pelos promotores de Justiça das áreas cível e criminal, a quem os casos serão distribuídos no âmbito do MPAC.

Pastor Luiz Gonzaga (Reprodução)

 

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