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sexta-feira, abril 19, 2024

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Pastor cria movimento IGREJA SEM POLÍTICA e ataca diretamente a “Bancada evangélica”

Pastor Daniel Batista

O pastor Daniel Batista, teólogo, compositor e presidente da Igreja Cenáculo da Fé para as Nações, com sede em São Paulo, é o criador do movimento “Igreja sem política”.

O líder religioso falou com exclusividade ao Fuxico Gospel e explicou sobre o seu mais novo projeto.

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Como coordenador deste movimento interdenominacional, ele destaca que uma das características mais fortes do projeto, é levar a conscientização doutrinária sobre o tema e despertar entre os evangélicos uma visão teológica mais crítica sobre o assunto, capaz de dar autonomia para os cristãos que estejam preocupados com a corrupção dentro das igrejas, a denunciarem e saberem como argumentar com seus líderes.

Por que “Igreja sem política”?

Todo Ministério cristão, em sua fonte de múltiplas expressões, deve comunicar seu compromisso com a carreira messiânica decisiva e irrevogável de Cristo. Dentro do padrão provido pela vida e testemunho do Cristo, identificamos que o instrumento do serviço cristão não possibilita vida politica ou igreja política. Só Jesus tem a autoridade para definir quais são os princípios, os métodos e o sistema instrumental de ser “IGREJA”. Todo ministério deve ser uma continuidade legítima do Cristo, e jamais este padrão poderia ser eliminado ou julgado por época ou conteúdo filosófico. A Igreja não surge de uma experiência religiosa, mas do advento da vida, da morte e da ressurreição de Jesus!

Como podemos definir política dentro da igreja?

Este fator de unir igreja ao Estado, transformar poder eclesiástico em poder político, transferir o poder da igreja para o Estado, configura fraude teológica. Esta forma teocrática de governar a igreja é a principal característica da instituição da monarquia na nova época da história de Israel com o reinado de Saul. Uma atitude oposta que se enraiza escrituralmente num ato equivalente de rebeldia e rejeição com Deus! A exigência de um rei para Israel, que transformou sacerdotes em chefes de estado, abriu as portas do inferno para uma Era de reis e reinos degenerados na história deste povo. A mesma consciência de utilidade “monarquia” que incentivou Israel a rejeitar o messianismo de Jesus quando negou a coroa e os privilégios estatais davístico! Quando o povo considera o político uma emanação divina ou que a unção de Deus tenha caído sobre a coroa de algum rei para governar, repetem o mesmo quadro de apostasia.

Lideranças evangélicas que defendem este tipo de sistema administrativo, de ser igreja estatal, lançando candidatos, defendendo partidos, incorporando ideologias, prometendo bênçãos em troca de voto eleitoral, incentivando o povo a orar em favor de governantes, transferindo a igreja para as ruas com missão patriótica, etc… O que pensar sobre isso?

A pergunta deveria ser esta: para quem eles trabalham? Todos possuem uma autoridade delegada por Cristo, e esta autoridade é mediada pelas Escrituras Sagradas. Se for definido que toda ação ministerial não possui autoridade intrínseca, eles podem fazer isso com a igreja? Na verdade, todos eles trabalham como cooperadores de uma gestão mundial, seja de esquerda ou direita política evangélica. Temos como exemplo o protestantismo nos EUA, usado para construir geopolítica americana. Como ponto de partida usaram o slogam “Providência Divina” para definir que os EUA era um tipo diferente de Nação. Existiam lá os mesmos elementos teológicos sedutores do espírito da religião protestante calvinista: o espírito da liberdade republicana, idealismo democrático e emancipação econômica. A geopolítica que o protestantismo ajudou a criar lá, está sendo entregue agora para ser liderada pela ONU, o que se transformou em licença para termos uma Nova Ordem Mundial. Você acha que o movimento evangélico aqui no Brasil é diferente disso? E que seja uma coincidência as igrejas tradicionais deste país terem se prontificado a cumprir a agenda da ONU 2030?

Então o senhor define que a atuação desses ditos “pastores”, de sempre querer aproximar a igreja do estado, seja uma ação organizada, exclusivamente, para emancipar a chamada Nova Ordem Mundial?

Grande parte destes pastores que formam a esquerda e direita política evangélica hoje, tenho denunciado pelo meu canal verdade 10 minutos no YouTube, fazem parte de um braço corporativo colossal de igrejas que a ONU financia para cumprir sua agenda anticristã de 2030, “por uma radicalização de um novo padrão de prática cristã”. A inversão da postura teológica biblicionista por um radicalismo social, relativismo dogmático, ecumenismo político, escatologia do novo mundo, cálculos materialistas, etc. Ou seja, firmaram acordo com a República, e agora partiram para o acordo internacional com a ONU. Tudo é esquema entre eles!!!

Quais as expectativas do projeto Igreja sem política?

Trabalhar pela divulgação deste trabalho, encorajando cristãos a serem porta-vozes da verdade bíblica, cristocêntrica, dentro e fora do templo. Estampar os sinais da personalidade e do caráter do Cristo como marca da igreja, cuja atitude no templo em Jerusalém o impeliu a purificá-la: “o zelo da casa de meu Pai verdadeiramente me consumiu”. É o mínimo que podemos fazer pela obra Dele, antes que Ele volte para arrebatar sua igreja! Maranata.

Conheça as redes sociais do projeto:

Movimento Igreja Sem Política

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