Uma pastora com nome de Karla Cordeiro viralizou na web após a divulgação de uma ministração em que ela critica os fiéis que defendem causas políticas, raciais e LGBTQIA+.

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Diante da repercussão negativa, a pastora de Nova Friburgo no Rio de Janeiro publicou uma nota de retratação no Instagram.

Nela, a pastora afirma que “foi infeliz” na escolha de suas palavras durante a pregação e diz que não se considera uma pessoa preconceituosa e “nem contra pessoas com orientações sexuais diferentes”.

A religiosa está sendo investigada por discriminação racial e homofobia. Karla Cordeiro deve ser ouvida pela Polícia Civil nesta quinta-feira (05).

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“Eu sou a Karla Cordeiro e venho, através desta nota, pedir desculpas pelos termos que usei em minha palestra proferida no último sábado”, escreveu. “Eu, na verdade fui infeliz, nas escolhas e quero afirmar que não possuo nenhum tipo de preconceito contra pessoas de outras raças, inclusive meu próprio pastor é negro, e nem contra pessoas com orientações sexuais diferentes da minha, pois sou próxima de várias pessoas que fazem parte do movimento LGBTQIA+”, ressaltou.

Se condenada, Karla pode pegar de três a cinco anos de prisão pelo crime de intolerância qualificada.