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terça-feira, abril 23, 2024

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O que está por trás do distanciamento da Universal e de Jair Bolsonaro?

A Igreja Universal do Reino de Deus, liderada pelo bispo Edir Macedo, está cada vez mais distante do presidente Jair Bolsonaro.

A denominação que andava de mãos dadas com o governo, está descontente com o presidente há tempos, enquanto as resistências do partido comandado pelo deputado Marcos Pereira (SP), bispo licenciado da Universal, são mais recentes.

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O Republicanos, partido ligado a Universal, ensaia se afastar do presidente Jair Bolsonaro (PL) na campanha pela reeleição.

Um dos primeiros motivos de irritação da Universal com Bolsonaro veio em 2021, com a falta de apoio do governo diante da expulsão de seus pastores de Angola. Os pastores angolanos da denominação expulsaram os líderes brasileiros e assumiram o comando da igreja.

Também esgarçaram a relação a aproximação entre o presidente e o pastor Silas Malafaia, líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADEVEC) e hoje um de seus principais conselheiros.

Outro fator foi a falta de empenho diplomático para a nomeação do ex-prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, sobrinho de Macedo, como embaixador do Brasil na África do Sul.

A indicação de Crivella foi retirada por Bolsonaro em novembro, após o governo sul-africano ignorá-la solenemente por seis meses.

No território político, o Republicanos foi um dos cotados para receber a filiação de Jair Bolsonaro, mas o acordo não foi para frente.

Tendo como pano de fundo as negociações do troca-troca partidário para a formação de chapas às eleições de outubro, o bispo licenciado Marcos Pereira reclamou publicamente de Bolsonaro, afirmando que o presidente “atrapalha” a aliança e o crescimento do Republicanos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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