O pastor Jônatas Lins, presidente e fundador da Igreja Evangélica Rede Esperança, tem evitado o cantor gospel Samuel Mariano nos últimos meses.
A denominação nasceu em 2020, após um desentendimento de Jônatas, que estava à frente da Assembleia de Deus em Barreiros (PE), com o pastor Aílton José Alves.
Após romper com a Assembleia de Deus ministério Pernambuco e criar a Rede Esperança, Lins se aproximou de Samuel Mariano e, inclusive, nomeou o pai do artista, pastor Lucas Mariano, como vice-presidente da igreja.
Com isso, Mariano estava sempre cantando na denominação, e era convidado para ministrar a Santa Ceia, mas essa parceria chegou ao fim.
O evento anual da igreja, o “Esperançar”, no qual Samuel era figura carimbada, não contou com a sua participação na edição de 2021. Além disso, após a festividade, o pastor Jônatas Lins tirou o pai de Samuel da vice-presidência e da frente de uma congregação que ele dirigia.
De acordo com uma fonte, no dia do evento, Mariano estava na cidade para visitar os pais, e mesmo assim não foi visto na Rede Esperança.
O rompimento
Mesmo com Samuel Mariano envolvido em diversos escândalos, o pastor Jônatas Lins permitia que o cantor ministrasse em sua igreja.
O artista já havia sido proibido de cantar na Assembleia de Deus nos estados de Pernambuco, Alagoas e Paraíba, além de outras denominações que fecharam as portas para ele em várias partes do Brasil.
Porém, o principal motivo para o rompimento, foi o último escândalo envolvendo Samuel, quando a diaconisa Monalisa Feitosa afirmou ter se envolvido sexualmente com ele. O caso aconteceu no início de 2021, e desde então, o artista não pisou mais na Rede Esperança.
Vez ou outra o cantor está na cidade de Barreiros para visitar os pais, e mesmo assim não se encontra com o pastor Jônatas Lins, tampouco aparece na denominação.
O caso chama a atenção, porque antes do escândalo, Mariano estava sempre visitando a Rede Esperança nas suas idas à cidade.