O escândalo em que se envolveu o pastor Gilmar Santos, acusado de cobrar propina a prefeitos por reuniões com o então ministro da Educação, Milton Ribeiro, provocou a demissão de sua filha, Quézia dos Santos, que trabalhava há nove meses na Câmara dos Deputados.
A filha do pastor era lotada no gabinete do deputado João Campos (Republicanos), onde ocupava um cargo de confiança e recebia um salário de R$ 4,2 mil. Campos se declara evangélico e é ligado à igreja Universal do Reino de Deus.
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A demissão de Quézia se deu no dia 27 de março deste ano, alguns dias depois que o pastor Gilmar se tornou alvo de um inquério no STF, que investiga a atuação do religioso e do ex-ministro no esquema que pode ter desviado recursos do FNDE.